https://noticiabrasil.net.br/20221004/adesoes-dao-a-russia-uma-posicao-defensiva-segura-explica-ex-assessora-do-pentagono-25188372.html
Adesões dão a Rússia posição defensiva segura, explica ex-assessora do Pentágono
Adesões dão a Rússia posição defensiva segura, explica ex-assessora do Pentágono
Sputnik Brasil
Em entrevista à Sputnik, Karen Kwiatkowski, ex-assessora do Pentágono, fez uma análise sobre a adesão das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugank (RPL)... 04.10.2022, Sputnik Brasil
2022-10-04T16:09-0300
2022-10-04T16:09-0300
2022-10-04T16:36-0300
operação militar especial russa
rússia
eua
ucrânia
leste da ucrânia
exército da ucrânia
forças armadas da ucrânia
pentágono
conflito
negociações de paz
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/1499/80/14998050_0:46:3477:2002_1920x0_80_0_0_3989477bd74f706db40535591a3d56e6.jpg
Segundo ela, a adesão de quatro novas regiões fornece à Rússia posições defensivas bem estabelecidas, enquanto a Ucrânia e os EUA parecem empenhados em escalar o conflito indefinidamente, anulando todas as perspectivas de paz.O presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, assinou nesta terça-feira (4) um decreto sobre a impossibilidade de manter conversas com o presidente russo, Vladimir Putin, que pediu negociações de cessar-fogo após assinar acordos de adesão com líderes regionais na semana passada.Enquanto isso, os EUA estão armando a Ucrânia em um ritmo vertiginoso, com o presidente Joe Biden chegando ao ponto de emitir uma ordem executiva ao Pentágono, na segunda-feira (3), que renuncia a requisitos legais para acelerar e expandir a produção e as compras de armas.Karen Kwiatkowski explicou que a Rússia já tem a logística e o apoio popular nas quatro regiões que aprovaram a adesão "e agora estabeleceu uma posição defensiva".A mensagem dos EUA internamente, acrescentou a ex-assessora do Pentágono, é que o contribuinte dos EUA está pagando bilhões para salvar uma "democracia funcional" na Europa.Para ela, há sinais claros de que muitos nos EUA se cansaram do conflito, com base em pesquisas recentes e como evidenciado pelo magnata dos negócios Elon Musk, que apresentou ideias em suas redes sociais para acabar com a crise.Na avaliação dela, as lideranças políticas da Ucrânia e dos Estados Unidos desejam continuar a luta e estão despejando bilhões de dólares em ajuda militar no governo ucraniano e nas Forças Armadas deste.Esse conflito, acrescentou, agora se dá principalmente para justificar a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e garantir que em grande parte a Europa permaneça economicamente e militarmente dependente dos Estados Unidos.
https://noticiabrasil.net.br/20221003/biden-simplificou-procedimentos-para-compra-de-armas-criticas-para-o-exercito-dos-eua-25173585.html
https://noticiabrasil.net.br/20221004/paz-na-ucrania-e-possivel-se-governo-de-biden-parar-de-enviar-ajuda-militar-diz-ex-senador-dos-eua-25176445.html
https://noticiabrasil.net.br/20220927/forcas-da-russia-derrubam-2-cacas-ucranianos-mig-29-e-17-projeteis-himars-em-kherson-diz-md-russo-25034797.html
ucrânia
leste da ucrânia
kherson
república popular de donetsk
república popular de lugansk
zaporozhie
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/1499/80/14998050_373:0:3104:2048_1920x0_80_0_0_711730985de67e9a1785fb22ad9c883d.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
rússia, eua, ucrânia, leste da ucrânia, exército da ucrânia, forças armadas da ucrânia, pentágono, conflito, negociações de paz, acordo de paz, kherson, república popular de donetsk, república popular de lugansk, zaporozhie
rússia, eua, ucrânia, leste da ucrânia, exército da ucrânia, forças armadas da ucrânia, pentágono, conflito, negociações de paz, acordo de paz, kherson, república popular de donetsk, república popular de lugansk, zaporozhie
Adesões dão a Rússia posição defensiva segura, explica ex-assessora do Pentágono
16:09 04.10.2022 (atualizado: 16:36 04.10.2022) Em entrevista à Sputnik, Karen Kwiatkowski, ex-assessora do Pentágono, fez uma análise sobre a adesão das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugank (RPL), assim como as regiões de Kherson e Zaporozhie, ao território russo.
Segundo ela, a adesão de quatro novas regiões fornece à Rússia posições defensivas bem estabelecidas, enquanto a Ucrânia e os EUA
parecem empenhados em escalar o conflito indefinidamente,
anulando todas as perspectivas de paz.
O presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, assinou nesta terça-feira (4) um decreto sobre a impossibilidade de manter conversas com o presidente russo, Vladimir Putin, que pediu negociações de cessar-fogo após assinar acordos de adesão com líderes regionais na semana passada.
Enquanto isso, os EUA estão armando a Ucrânia em um ritmo vertiginoso, com o presidente Joe Biden chegando ao ponto de emitir uma ordem executiva ao Pentágono, na segunda-feira (3), que renuncia a requisitos legais para acelerar e expandir a produção e as compras de armas.
Karen Kwiatkowski explicou que a Rússia já tem a logística e o apoio popular nas quatro regiões que aprovaram a adesão "e agora estabeleceu uma posição defensiva".
"O lado ao qual [os EUA] nos opomos acabou de votar como povo de língua russa para se juntar à Rússia, em um objetivo óbvio de acabar com a mortal guerra civil ucraniana, em andamento desde antes de 2014", disse.
A mensagem dos EUA internamente, acrescentou a ex-assessora do Pentágono, é que o contribuinte dos EUA está pagando bilhões para salvar uma "democracia funcional" na Europa.
"O problema é que o lado que apoiamos baniu a maioria dos partidos políticos e todas as críticas a Kiev", afirmou.
Para ela, há sinais claros de que muitos nos EUA se cansaram do conflito, com base em pesquisas recentes e como evidenciado pelo magnata dos negócios Elon Musk, que apresentou ideias em suas redes sociais
para acabar com a crise.
Na avaliação dela, as lideranças políticas da Ucrânia e dos Estados Unidos desejam continuar a luta e estão despejando bilhões de dólares em ajuda militar no governo ucraniano e nas Forças Armadas deste.
"Os EUA continuarão enviando armas e ajuda militar para a Ucrânia para enfraquecer a Rússia como uma potência militar próxima e enriquecer as poderosas empresas que fabricam essas armas e financiam os políticos", disse Kwiatkowski.
Esse conflito, acrescentou,
agora se dá principalmente para justificar a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e garantir que em grande parte a Europa permaneça economicamente e militarmente
dependente dos Estados Unidos.
27 de setembro 2022, 07:10