https://noticiabrasil.net.br/20221007/china-define-votacao-no-conselho-de-direitos-humanos-da-onu-como-vitoria-contra-coercao-dos-eua-25238110.html
China define votação no Conselho de Direitos Humanos da ONU como vitória contra 'coerção' dos EUA
China define votação no Conselho de Direitos Humanos da ONU como vitória contra 'coerção' dos EUA
Sputnik Brasil
Para Pequim, Washington e países do Ocidente usam a questão em torno de Xinjiang para diminuir o avanço mundial chinês ao mesmo tempo que tentam promover... 07.10.2022, Sputnik Brasil
2022-10-07T11:54-0300
2022-10-07T11:54-0300
2022-10-07T12:28-0300
panorama internacional
china
eua
ocidente
onu
conselho de segurança das nações unidas
xinjiang
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/0a/07/25238246_0:160:3073:1888_1920x0_80_0_0_5ca778801173ce2c3156ea1120b9172e.jpg
Após vitória histórica em votação na ONU ontem (6), o Ministério das Relações Exteriores da China disse que a comunidade internacional está "claramente ciente" de que os EUA e outras nações ocidentais pretendem usar as acusações de abusos de direitos humanos em Xinjiang como uma "ferramenta" para se intrometer nos assuntos internos chineses.A pasta acrescentou que "a comunidade internacional está claramente ciente de que o intuito final [...] é conter a China e usam desse padrão relacionado aos direitos humanos como pretexto para se intrometer nos assuntos internos de outros países".Na votação de ontem (6), o bloco ocidental – que conta com os EUA e países europeus – conseguiu apenas 17 votos para abrir um debate sobre supostos crimes contra direitos humanos realizados na região de Xinjiang. O Brasil se absteve. Já o lado chinês contou com 19 votos de seus aliados para a discussão não ser aberta. O resultado evidenciaria o crescimento diplomático e comercial chinês, visto que, atualmente, o gigante asiático é o maior parceiro comercial de mais de 100 países pelo mundo.
https://noticiabrasil.net.br/20221005/na-onu-eua-acusam-china-e-russia-de-permitirem-o-governo-de-kim-jong-un-na-coreia-do-norte-25212323.html
china
ocidente
xinjiang
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/0a/07/25238246_170:0:2901:2048_1920x0_80_0_0_f8f5e65f01a18a396aa2dd384a9e5861.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
china, eua, ocidente, onu, conselho de segurança das nações unidas, xinjiang
china, eua, ocidente, onu, conselho de segurança das nações unidas, xinjiang
China define votação no Conselho de Direitos Humanos da ONU como vitória contra 'coerção' dos EUA
11:54 07.10.2022 (atualizado: 12:28 07.10.2022) Para Pequim, Washington e países do Ocidente usam a questão em torno de Xinjiang para diminuir o avanço mundial chinês ao mesmo tempo que tentam promover medidas de "coerção" contra o gigante asiático.
Após vitória histórica
em votação na ONU ontem (6), o Ministério das Relações Exteriores da China disse que a comunidade internacional
está "claramente ciente" de que os EUA e outras nações ocidentais pretendem usar as acusações de abusos de
direitos humanos em Xinjiang como uma "ferramenta" para se intrometer nos assuntos internos chineses.
"Há algum tempo, os EUA e alguns outros países ocidentais têm desinformado o público sobre Xinjiang e buscam manipulação política em nome dos direitos humanos simplesmente para manchar a imagem da China e conter o desenvolvimento chinês", disse um porta-voz do MRE citado pelo South China Mornig Post.
A pasta acrescentou que "a comunidade internacional está claramente ciente de que o intuito final [...] é conter a China e usam desse padrão relacionado aos direitos humanos como pretexto para se intrometer nos assuntos internos de outros países".
Na votação de ontem (6), o bloco ocidental – que conta com os EUA e países europeus – conseguiu apenas 17 votos para abrir um debate sobre supostos crimes contra direitos humanos realizados na região de Xinjiang. O Brasil se absteve.
Já o lado chinês contou com 19 votos de seus aliados para a discussão não ser aberta. O resultado evidenciaria o crescimento diplomático e comercial chinês, visto que, atualmente, o gigante asiático
é o maior parceiro comercial de mais de
100 países pelo mundo.