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Após cortes da OPEP+, Biden está ante um dilema com opções de retaliação contra a Arábia Saudita
Após cortes da OPEP+, Biden está ante um dilema com opções de retaliação contra a Arábia Saudita
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Após a decisão da OPEP de cortar a produção de petróleo, o presidente dos EUA, Joe Biden enfrenta uma "escolha difícil": tentar conseguir a benevolência da... 08.10.2022, Sputnik Brasil
2022-10-08T05:56-0300
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De acordo com o artigo, muitos em Washington consideraram a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (OPEP+) como uma "facada nas costas de Biden". O líder norte-americano terá que ponderar o que fazer com "esta decisão aparentemente traiçoeira". "Em vez de punir a Arábia Saudita, os assessores de Biden parecem querer contrabalançar essa decisão usando mais petróleo da reserva estratégica", escreve o jornal. Ao mesmo tempo, o presidente dos EUA tem "poucas opções" para combater a redução da produção e todas elas têm suas desvantagens. O cancelamento das sanções impostas ao Irã e Venezuela poderia ajudar a aumentar a oferta no mercado em mais de um milhão de barris por dia, mas, no caso de Teerã, o foco está nas negociações nucleares que estão em um impasse. No caso da Venezuela, as perspectivas de um acordo também são "muito vagas". O ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, Adel al-Jubeir, disse em entrevista à Fox News que a decisão do país de apoiar os cortes da OPEP+ na produção de petróleo não foi feita para prejudicar os EUA, mas para estabilizar o mercado global em meio à desaceleração da economia mundial. A OPEP, liderada pela Arábia Saudita, anunciou nesta quarta-feira (5) um corte de produção de 2 milhões de barris por dia. O governo Biden condenou a decisão da OPEP+ de cortar a produção de petróleo. Além disso, a Casa Branca anunciou uma liberação de dez milhões de barris da reserva estratégica de petróleo dos EUA em resposta à decisão.
https://noticiabrasil.net.br/20221006/diante-de-corte-na-producao-da-opep-venezuela-pode-ser-alternativa-para-eua-25225067.html
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Após cortes da OPEP+, Biden está ante um dilema com opções de retaliação contra a Arábia Saudita
Após a decisão da OPEP de cortar a produção de petróleo, o presidente dos EUA, Joe Biden enfrenta uma "escolha difícil": tentar conseguir a benevolência da Arábia Saudita ou tomar duras medidas de retaliação, escreve o The New York Times.
De acordo com o
artigo, muitos em Washington consideraram a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (OPEP+) como uma "facada nas costas de Biden". O líder norte-americano terá que ponderar o que fazer com "esta decisão aparentemente traiçoeira".
O próprio Biden fez comentários deliberadamente suaves, falando sobre a "decepção" ante a decisão da organização, mas os membros do Partido Democrata dos EUA estão pressionando Biden a "punir" Riad.
"Em vez de punir a Arábia Saudita, os assessores de Biden parecem querer contrabalançar essa decisão usando mais petróleo da
reserva estratégica", escreve o jornal.
Ao mesmo tempo, o presidente dos EUA tem "poucas opções" para combater a redução da produção e todas elas têm suas desvantagens.
O cancelamento das sanções impostas ao Irã e Venezuela poderia ajudar a aumentar a oferta no mercado em mais de um milhão de barris por dia, mas, no caso de Teerã, o foco está nas negociações nucleares que estão em um impasse. No caso da Venezuela, as perspectivas de um acordo também são "muito vagas".
O ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, Adel al-Jubeir, disse em
entrevista à Fox News que a decisão do país de apoiar os cortes da OPEP+ na produção de petróleo não foi feita para prejudicar os EUA, mas para estabilizar o
mercado global em meio à desaceleração da economia mundial.
O ministro acrescentou também que a razão pela qual os EUA têm altos preços da gasolina é por causa do problema da escassez de refinarias.
A OPEP, liderada pela Arábia Saudita, anunciou nesta quarta-feira (5) um corte de produção de 2 milhões de barris por dia.
O governo Biden condenou a decisão da OPEP+ de cortar a produção de petróleo. Além disso, a Casa Branca anunciou uma liberação de dez milhões de barris da reserva estratégica de petróleo dos EUA em resposta à decisão.