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Suécia negará participação russa em investigação sobre sabotagem do Nord Stream, diz premiê
Suécia negará participação russa em investigação sobre sabotagem do Nord Stream, diz premiê
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Nesta segunda-feira (10), a primeira-ministra sueca, Magdalena Andersson, afirmou que a Suécia não pretende permitir que a Rússia participe das investigações... 10.10.2022, Sputnik Brasil
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Conforme publicou a agência AFP, citando Andersson, a premiê teria dito que as "investigações preliminares são confidenciais" e afirmou que esse é caso em relação à participação da Rússia nas investigações.No início do dia, a embaixada russa em Estocolmo confirmou à Sputnik que o primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, enviou a Andersson um pedido de participação da Rússia na investigação do ataque terrorista ao Nord Stream.Além de negar a participação russa, Andersson afirmou que o vazamento de gás ocorreu em águas internacionais, embora na zona econômica exclusiva sueca, de modo que navios de outros países podem estar presentes na área, o que significa que a Rússia poderá se aproximar do local do vazamento.Além da posição sueca, o chanceler da Dinamarca, Jeppe Kofod, também afirmou que o governo dinamarquês pretende negar à Rússia uma eventual participação na investigação e na identificação dos responsáveis pelo incidente.Para a Procuradoria-Geral da Rússia, as explosões nos gasodutos se tratam de atos de terrorismo internacional. Segundo a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, a investigação sobre esses ataques só pode ser considerada confiável e objetiva com a participação de Moscou.Em 26 de setembro, uma rápida queda de pressão foi registrada nos gasodutos da rede Nord Stream, que corre sob o mar Báltico da Rússia à Alemanha. Segundo Suécia, Alemanha e Dinamarca, os incidentes podem ser uma sabotagem. A operadora do gasoduto, Nord Stream AG, disse que até o momento é impossível estimar o prazo de reparação dos danos.
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Suécia negará participação russa em investigação sobre sabotagem do Nord Stream, diz premiê
22:06 10.10.2022 (atualizado: 22:07 10.10.2022) Nesta segunda-feira (10), a primeira-ministra sueca, Magdalena Andersson, afirmou que a Suécia não pretende permitir que a Rússia participe das investigações em curso sobre as explosões nos gasodutos Nord Stream, segundo a mídia.
Conforme
publicou a agência AFP, citando Andersson, a premiê teria dito que as
"investigações preliminares são confidenciais" e afirmou que esse é caso em relação à participação da Rússia nas investigações.
No início do dia, a embaixada russa em Estocolmo confirmou à Sputnik que o primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, enviou a Andersson um pedido de participação da Rússia na investigação do ataque terrorista ao Nord Stream.
Além de negar a participação russa, Andersson afirmou que o vazamento de gás ocorreu em águas internacionais, embora na zona econômica exclusiva sueca, de modo que navios de outros países
podem estar presentes na área, o que significa que
a Rússia poderá se aproximar do local do vazamento.
"A zona econômica sueca não é um território governado pela Suécia. Agora nós retiramos o bloqueio, e no futuro outros navios também poderão estar nesta zona, essas são as regras", acrescentou a premiê, acrescentando que as autoridades suecas trabalham em uma resposta oficial ao pedido de Mishustin.
Além da posição sueca, o chanceler da Dinamarca, Jeppe Kofod, também afirmou que o governo dinamarquês
pretende negar à Rússia uma eventual participação na investigação e na identificação dos responsáveis pelo incidente.
Para a Procuradoria-Geral da Rússia, as explosões nos gasodutos se tratam de atos de terrorismo internacional. Segundo a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, a
investigação sobre esses ataques só pode ser considerada confiável e objetiva com a participação de Moscou.
Em 26 de setembro, uma rápida queda de pressão foi registrada nos gasodutos da rede Nord Stream, que corre sob o mar Báltico da Rússia à Alemanha. Segundo Suécia, Alemanha e Dinamarca, os incidentes podem ser uma sabotagem. A operadora do gasoduto, Nord Stream AG, disse que até o momento é impossível estimar o prazo de reparação dos danos.