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França ameaça Belarus com novas sanções por apoiar ações da Rússia na Ucrânia
França ameaça Belarus com novas sanções por apoiar ações da Rússia na Ucrânia
Sputnik Brasil
Belarus corre o risco de sofrer sanções adicionais se continuar a apoiar a operação militar especial da Rússia na Ucrânia, especialmente à luz dos recentes... 11.10.2022, Sputnik Brasil
2022-10-11T07:20-0300
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Os líderes do G7 (grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) programam realizar uma reunião extraordinária on-line ainda nesta terça-feira. Os participantes planejam discutir as consequências dos recentes ataques da Rússia a alvos ucranianos. O presidente ucraniano Vladimir Zelensky vai participar de uma videochamada no início da reunião. Na segunda-feira (10), a Rússia realizou ataques usando armas guiadas de precisão contra a infraestrutura ucraniana destinada a suprimentos militares e conectividade em resposta aos crimes cometidos por Kiev contra a infraestrutura civil russa, disse o presidente Vladimir Putin ao Conselho de Segurança do país. O líder russo condenou em particular a explosão de sábado (8) na ponte da Crimeia como um ataque terrorista destinado a destruir a infraestrutura civil russa. Putin disse que a Ucrânia também realizou três ataques terroristas contra a usina nuclear de Kursk e tentou danificar o gasoduto TurkStream, que liga a Rússia à Turquia. A Ucrânia relatou ataques aéreos e explosões em Kiev e sua região, bem como em Carcóvia, Odessa, Dniepre, Lvov e seus arredores, e nas regiões de Ivano-Frankovsk, Ternopol, Khmelnitsky, Konotop, Rovno e Poltava. De acordo com o governo ucraniano, também foram realizados ataques contra instalações de energia em Zaporozhie, Vinnitsa, Sumy e Zhitomir.Além disso, uma série de explosões ocorreu em toda a Ucrânia nesta terça-feira. Acredita-se que algumas delas sejam resultado da ação dos sistemas de defesa antiaérea em operação.
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França ameaça Belarus com novas sanções por apoiar ações da Rússia na Ucrânia
07:20 11.10.2022 (atualizado: 07:57 11.10.2022) Belarus corre o risco de sofrer sanções adicionais se continuar a apoiar a operação militar especial da Rússia na Ucrânia, especialmente à luz dos recentes ataques aéreos, disse a ministra das Relações Exteriores da França, Catherine Colonna, nesta terça-feira (11).
"A questão de Belarus certamente será levantada na reunião do G7 de hoje. É necessário enviar um alerta a este país: qualquer apoio às ações da Rússia na Ucrânia implicará em sanções adicionais", disse Colonna à emissora France Inter.
Os líderes do G7 (grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) programam realizar uma
reunião extraordinária on-line ainda nesta terça-feira. Os
participantes planejam discutir as consequências dos recentes ataques da Rússia a alvos ucranianos. O presidente ucraniano Vladimir Zelensky vai participar de uma videochamada no início da reunião.
Na segunda-feira (10), a Rússia
realizou ataques usando
armas guiadas de precisão contra a infraestrutura ucraniana destinada a suprimentos militares e conectividade em resposta aos crimes cometidos por Kiev contra a infraestrutura civil russa, disse o presidente Vladimir Putin ao Conselho de Segurança do país.
O
líder russo condenou em particular a explosão de sábado (8) na ponte da Crimeia como um ataque terrorista destinado a
destruir a infraestrutura civil russa. Putin disse que a Ucrânia também realizou três ataques terroristas contra a usina nuclear de Kursk e tentou danificar o
gasoduto TurkStream, que liga a Rússia à Turquia.
A Ucrânia relatou
ataques aéreos e explosões em Kiev e sua região, bem como em Carcóvia, Odessa, Dniepre, Lvov e seus arredores, e nas regiões de Ivano-Frankovsk, Ternopol, Khmelnitsky, Konotop, Rovno e Poltava. De acordo com o
governo ucraniano, também foram realizados ataques contra instalações de energia em Zaporozhie, Vinnitsa, Sumy e Zhitomir.
Além disso, uma série de explosões ocorreu em toda a Ucrânia nesta terça-feira. Acredita-se que algumas delas sejam resultado da ação dos sistemas de defesa antiaérea em operação.