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Estratégia de segurança nacional dos EUA descreve Rússia como ameaça e foca em conter China
Estratégia de segurança nacional dos EUA descreve Rússia como ameaça e foca em conter China
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O governo nos Estados Unidos, de Joe Biden, declarou nesta quarta-feira (12) que seus maiores desafios para os próximos anos serão "superar a China" e "conter... 12.10.2022, Sputnik Brasil
2022-10-12T19:25-0300
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O plano de 48 páginas enfatiza que o objetivo norte-americano, a longo prazo, é fazer frente à ascensão de Pequim e conter sua influência em outros continentes.O documento, embora não cite diretamente Brasil, apresenta a promessa de "mobilizar financiamento e outras formas de apoio para promover a conservação da Amazônia". A publicação afirma que Rússia e China "representam desafios diferentes".Enquanto a Rússia é descrita como um desafio imediato, a China é apresentada como um país com a "intenção de remodelar a ordem internacional e, cada vez mais, dispõe de poder econômico, diplomático, militar e tecnológico para avançar este objetivo". O governo dos EUA reconhece que "quebrou a linha divisória entre política interna e externa", e sugere que sua própria autoridade, para "defender nossa pátria, nossos aliados, parceiros e interesses no exterior, e nossos valores em todo o mundo", substitui os governos locais. Segundo o documento, as políticas de Xi Jinping, presidente da China, almejam "sobrepor sua governança autoritária com uma política externa revisionista".Para conter Pequim, Biden traça três pontos: investir na "competitividade, inovação, resiliência e democracia" domésticas; "alinhar" os esforços com aliados e parceiros, "agindo com propósito e em causa comum"; e "competir responsavelmente com a China para defender nossos interesses e construir nossa visão para o futuro".A seção militar deixa claro os esforços para competir com os chineses nas frentes espaciais e ciberespaciais, além da marítima, instando seus aliados para uma ação conjunta. A estratégia também acusa Pequim de ter ambições de "criar uma esfera reforçada de influência no Indo-Pacífico e se tornar a principal potência global".
https://noticiabrasil.net.br/20221012/mre-chines-recorda-plano-militar-dos-eua-de-destruir-7-paises-25311303.html
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Estratégia de segurança nacional dos EUA descreve Rússia como ameaça e foca em conter China
19:25 12.10.2022 (atualizado: 19:36 12.10.2022) O governo nos Estados Unidos, de Joe Biden, declarou nesta quarta-feira (12) que seus maiores desafios para os próximos anos serão "superar a China" e "conter a Rússia".
O plano de 48 páginas
enfatiza que o objetivo norte-americano, a longo prazo, é fazer frente à ascensão de Pequim e conter sua influência em outros continentes.
O documento, embora não cite diretamente Brasil,
apresenta a promessa de "mobilizar financiamento e outras formas de apoio para promover a conservação da Amazônia". A publicação
afirma que Rússia e China "representam desafios diferentes".
Enquanto a Rússia é descrita como um desafio imediato, a China é apresentada como um país com a "intenção de remodelar a ordem internacional e, cada vez mais, dispõe de poder econômico, diplomático, militar e tecnológico para avançar este objetivo".
12 de outubro 2022, 05:09
O governo dos EUA reconhece que "quebrou a linha divisória entre política interna e externa", e sugere que sua própria autoridade, para "defender nossa pátria, nossos aliados, parceiros e interesses no exterior, e nossos valores em todo o mundo", substitui os governos locais.
Segundo o documento, as políticas de Xi Jinping, presidente da China, almejam "sobrepor sua governança autoritária com uma política externa revisionista".
Para conter Pequim, Biden traça três pontos: investir na "competitividade, inovação, resiliência e democracia" domésticas; "alinhar" os esforços com aliados e parceiros, "agindo com propósito e em causa comum"; e "competir responsavelmente com a China para defender nossos interesses e construir nossa visão para o futuro".
A seção militar deixa claro os esforços
para competir com os chineses nas frentes espaciais e ciberespaciais,
além da marítima, instando seus aliados para uma ação conjunta.
A estratégia também
acusa Pequim de ter ambições de "criar uma esfera reforçada de influência no Indo-Pacífico e se tornar a principal potência global".
"Reconhecemos que a globalização trouxe benefícios imensos para os EUA e para o mundo, mas um ajuste é agora necessário para lidar com as mudanças globais dramáticas como o aumento da desigualdade entre e dentro dos países, a ascensão da China como o nosso principal competidor e um de nossos maiores parceiros comerciais e tecnologias emergentes que não se encaixam nas regras e regulações vigentes", concluiu o documento.