- Sputnik Brasil, 1920
Panorama internacional
Notícias sobre eventos de todo o mundo. Siga informado sobre tudo o que se passa em diferentes regiões do planeta.

'Observadores' do G7 se tornarão alvos militares legítimos se forem enviados à Ucrânia, diz fonte

© Sputnik / Konstantin MikhalchevskyMilitar russo na vila de Aleksandrovka, que ficou sob controle das tropas russas, durante a operação militar na Ucrânia, na região de Kherson, em 15 de agosto de 2022 (foto de arquivo)
Militar russo na vila de Aleksandrovka, que ficou sob controle das tropas russas, durante a operação militar na Ucrânia, na região de Kherson, em 15 de agosto de 2022 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 12.10.2022
Nos siga no
Observadores dos países do G7 se tornarão alvos militares legítimos para as forças russas caso sejam enviados à Ucrânia, disse uma fonte em Moscou à Sputnik nesta quarta-feira (12).
"Se os países do G7, que já estão participando do conflito fornecendo a Kiev armas, inteligência e orientação de guerra e treinando combatentes ucranianos, responderem positivamente ao pedido de [Vladimir] Zelensky [presidente ucraniano] de enviar observadores à Ucrânia, consolidarão permanentemente seus status como parte do conflito, tornando os chamados observadores alvos militares legítimos", disse a fonte.
Na terça-feira (11), Zelensky solicitou aos países do G7 que enviassem observadores internacionais à fronteira da Ucrânia com Belarus, com o objetivo de monitorar a situação de segurança.
O chamado Grupo dos Sete é composto por grandes economias ocidentais, do qual fazem parte Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.
Em reunião com os líderes do G7, Zelensky afirmou que "esforços comuns para criar um escudo aéreo para a Ucrânia" deviam ser intensificados.
Arma de artilharia das Forças Armadas da Ucrânia destruída em Severodonetsk, no leste ucraniano, 11 de junho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 11.10.2022
Operação militar especial russa
Países do G7 não propuseram medidas concretas a Kiev após bombardeios russos, diz Bloomberg
Na segunda-feira (10), o presidente de Belarus, Aleksandr Lukashenko, disse que a abertura de uma frente de Kiev contra o país é "insana" do ponto de vista militar, mas o processo já começou devido a pressões do Ocidente.
Segundo ele, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e vários países europeus estão considerando opções para uma possível agressão contra Belarus.
Devido ao agravamento das tensões nas fronteiras, Lukashenko informou que acordou com o presidente russo, Vladimir Putin, o envio de um grupo regional conjunto de tropas para os pontos críticos.
O coordenador de comunicações estratégicas do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, em coletiva. Washington, 13 de setembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 11.10.2022
Panorama internacional
EUA não buscam conflito com a Rússia, ninguém quer guerra nuclear, diz Casa Branca
Feed de notícias
0
Para participar da discussão
inicie sessão ou cadastre-se
loader
Bate-papos
Заголовок открываемого материала