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Reino Unido quer impedir que seus ex-pilotos militares sejam contratados pela China, relata mídia
Reino Unido quer impedir que seus ex-pilotos militares sejam contratados pela China, relata mídia
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O Ministério da Defesa do Reino Unido está alarmado com a alegada contratação pela China de 30 pilotos veteranos militares britânicos para ensinar instruendos... 18.10.2022, Sputnik Brasil
2022-10-18T10:19-0300
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Essa prática é legal e foi notada pela primeira vez pelo governo britânico em 2019, quando alguns desses casos foram identificados, explicou uma autoridade na condição de anonimato de acordo com BBC, Sky News e vários outros meios de comunicação ocidentais. De acordo com os relatos da mídia, o Ministério da Defesa britânico considera a situação grave o suficiente para emitir um "alerta de ameaça" formal para avisar os pilotos e ex-pilotos sobre a campanha de recrutamento da China. A declaração ressalta que os militares estavam "sujeitos à Lei dos Segredos Oficiais" e afirma que o ministério estava "revisando o uso de contratos de confidencialidade e acordos de não divulgação" para lidar com essas questões. De acordo com a fonte primária, que foi descrita como um "funcionário ocidental" ou funcionário do Ministério da Defesa britânico por jornalistas, a China paga aos pilotos US$ 270.000 (R$ 1,4 milhão) por ano. Pilotos familiarizados com caças norte-americanos F-35 não têm sido recrutados, afirmou a fonte. Mas aqueles que voaram em modelos mais antigos, como o Typhoon, Harrier, Jaguar e Tornado, bem como em helicópteros militares, incluindo Wildcat e Merlin, estão trabalhando para a China, acrescentou o funcionário. A mídia concluiu que Pequim procurou especialistas não só na Força Aérea Real, mas também em outros ramos das Forças Armadas britânicas.
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ministério da defesa do reino unido, exército popular de libertação (elp), pilotos, militares, recrutamento
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Reino Unido quer impedir que seus ex-pilotos militares sejam contratados pela China, relata mídia
O Ministério da Defesa do Reino Unido está alarmado com a alegada contratação pela China de 30 pilotos veteranos militares britânicos para ensinar instruendos no Exército de Libertação Popular (ELP).
Essa prática é legal e foi notada pela primeira vez pelo
governo britânico em 2019, quando alguns desses casos foram identificados, explicou uma autoridade na condição de anonimato de
acordo com BBC, Sky News e vários outros meios de comunicação ocidentais.
De acordo com os relatos da mídia, o Ministério da Defesa britânico considera a situação grave o suficiente para emitir um "alerta de ameaça" formal para avisar os pilotos e ex-pilotos sobre a campanha de recrutamento da China.
"Estamos tomando medidas decisivas para impedir os esquemas de recrutamento chineses", disse um porta-voz da Defesa britânica citado pela imprensa.
A declaração ressalta que os militares estavam "sujeitos à Lei dos Segredos Oficiais" e afirma que o ministério estava "revisando o uso de contratos de confidencialidade e acordos de não divulgação" para lidar com essas questões.
De acordo com a fonte primária, que foi descrita como um "funcionário ocidental" ou funcionário do Ministério da Defesa britânico por jornalistas, a China paga aos pilotos US$ 270.000 (R$ 1,4 milhão) por ano.
Pilotos familiarizados com
caças norte-americanos F-35 não têm sido recrutados, afirmou a fonte. Mas aqueles que voaram em modelos mais antigos, como o Typhoon, Harrier, Jaguar e Tornado, bem como em helicópteros militares, incluindo Wildcat e Merlin, estão trabalhando para a China, acrescentou o funcionário.
A mídia concluiu que Pequim procurou especialistas não só na Força Aérea Real, mas também em outros ramos das Forças Armadas britânicas.