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Relatório denuncia descaso das redes sociais na eleição: 'Não acham que importa porque é o Brasil'
Relatório denuncia descaso das redes sociais na eleição: 'Não acham que importa porque é o Brasil'
Sputnik Brasil
O YouTube e a Meta (empresa extremista banida no território da Rússia) estão permitindo a disseminação de desinformação sobre a campanha eleitoral do Brasil... 20.10.2022, Sputnik Brasil
2022-10-20T11:57-0300
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As redes sociais voltaram a figurar no epicentro da política nacional, em meio às críticas diante do amplo espaço para divulgação de notícias falsas e toda sorte de desinformação sobre os candidatos à presidência, Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).Global Witness produziu um relatório com uma série de anúncios políticos classificados como propositalmente enganosos, "que aumentam a amargura em uma eleição já polarizada e violenta".A publicação destaca que alguns dos anúncios simulados exortavam as pessoas a não votar, outros questionaram a credibilidade da eleição, e alguns deram uma data falsa para contagem das cédulas. Ainda assim, o YouTube aprovou todos eles, sendo que a Meta aprovou metade, disse a Global Witness.A ONG entende que existe negligência das empresas de tecnologia norte-americanas. "Eles não acham que isso importa porque é o Brasil. Os acionistas da Meta e do Google estão nos EUA, não aqui", disse a diretora da entidade, Marie Santini.Para Jon Lloyd, consultor sênior da Global Witness, é "chocante que essas grandes empresas, com a proeza tecnológica que claramente possuem, sejam incapazes de eliminar uma desinformação tão flagrante".
https://noticiabrasil.net.br/20221018/google-censura-permanentemente-contas-do-youtube-do-conselho-da-federacao-da-russia-25426395.html
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Relatório denuncia descaso das redes sociais na eleição: 'Não acham que importa porque é o Brasil'
O YouTube e a Meta (empresa extremista banida no território da Rússia) estão permitindo a disseminação de desinformação sobre a campanha eleitoral do Brasil, denuncia um relatório da Global Witness.
As redes sociais
voltaram a figurar no epicentro da política nacional, em meio às críticas diante
do amplo espaço para divulgação de notícias falsas e toda sorte de desinformação sobre os candidatos à presidência, Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Global Witness
produziu um relatório com uma série de anúncios políticos classificados como propositalmente enganosos, "
que aumentam a amargura em uma eleição já polarizada e violenta".
A publicação destaca que alguns dos
anúncios simulados exortavam as pessoas a não votar,
outros questionaram a credibilidade da eleição, e alguns deram uma data falsa para contagem das cédulas.
Ainda assim, o YouTube aprovou todos eles, sendo que a Meta aprovou metade, disse a Global Witness.
18 de outubro 2022, 09:40
A ONG entende que existe negligência das empresas de tecnologia norte-americanas. "Eles não acham que isso importa porque é o Brasil. Os acionistas da Meta e do Google estão nos EUA, não aqui", disse a diretora da entidade, Marie Santini.
"Eles não querem fazer isso porque é caro", disse ela.
Para Jon Lloyd, consultor sênior da Global Witness, é "
chocante que essas grandes empresas, com a proeza tecnológica que claramente possuem,
sejam incapazes de eliminar uma desinformação tão flagrante".
"Se já não era óbvio, agora deveria ser inegável até mesmo para o maior cético: as empresas de mídia social estão falhando fundamentalmente em sua responsabilidade de impedir que os processos democráticos sejam prejudicados por enganos falsos", comentou.
14 de setembro 2022, 11:17