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Ministra do TSE suspende 164 direitos de reposta concedidos a Lula
Ministra do TSE suspende 164 direitos de reposta concedidos a Lula
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Ministra decidiu, nesta quinta-feira (20), que o caso deve ser analisado em plenário do TSE. 21.10.2022, Sputnik Brasil
2022-10-21T00:42-0300
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A ministra Maria Cláudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), suspendeu na noite desta quinta-feira (20), o direito de reposta concedido a Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que daria ao presidenciável 164 inserções, de 30 segundos cada, na propaganda eleitoral de Jair Bolsonaro (PL).O direito de reposta foi concedido pela própria ministra, na última quarta-feira (19). A decisão tinha como base 164 propagandas veiculadas pela campanha de Bolsonaro, entre os dias 11 e 17 de outubro. O pedido de direito de resposta foi protocolado pela campanha de Lula, sob o argumento de que as peças tentavam "incutir a ideia de que Lula estaria associado à criminalidade".A ministra concedeu o direito de reposta, concedendo à campanha de Lula o mesmo número de inserções, 164. Porém, nesta quinta-feira, acolheu um embargo de declaração protocolado pela campanha de Bolsonaro. O embargo é uma espécie de recurso contra a decisão. Bucchianeri decidiu que o caso deve ser analisado em plenário do TSE."Nesse contexto, recebo os presentes embargos declaratórios como recurso inominado [...] e a ele atribuo, excepcionalmente, eficácia suspensiva, até respectiva análise colegiada", escreveu a ministra em sua decisão, segundo noticiou o G1.
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Ministra do TSE suspende 164 direitos de reposta concedidos a Lula
Ministra decidiu, nesta quinta-feira (20), que o caso deve ser analisado em plenário do TSE.
A ministra Maria Cláudia Bucchianeri, do
Tribunal Superior Eleitoral (TSE), suspendeu na noite desta quinta-feira (20), o
direito de reposta concedido a Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que daria ao presidenciável 164 inserções, de 30 segundos cada, na propaganda eleitoral de
Jair Bolsonaro (PL).
O direito de reposta foi concedido pela própria ministra, na última quarta-feira (19). A decisão tinha como base 164 propagandas veiculadas pela campanha de Bolsonaro, entre os dias 11 e 17 de outubro. O pedido de direito de resposta foi protocolado pela campanha de Lula, sob o argumento de que as peças tentavam "incutir a ideia de que Lula estaria associado à criminalidade".
20 de outubro 2022, 16:23
A ministra concedeu o direito de reposta, concedendo à campanha de Lula o mesmo número de inserções, 164. Porém, nesta quinta-feira, acolheu um embargo de declaração protocolado pela campanha de Bolsonaro. O embargo é uma espécie de recurso contra a decisão. Bucchianeri decidiu que o caso deve ser analisado em plenário do TSE.
"Nesse contexto, recebo os presentes embargos declaratórios como recurso inominado [...] e a ele atribuo, excepcionalmente, eficácia suspensiva, até respectiva análise colegiada", escreveu a ministra em sua decisão, segundo
noticiou o G1.
