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Notícias e análises sobre as eleições gerais no Brasil em 2022. Acompanhe aqui todos os destaques envolvendo a acirrada disputa pela preferência do eleitorado brasileiro.

Lula participa de ato em defesa da democracia em São Paulo

© Sputnik / Solon NetoLuiz Inácio Lula da Silva (PT) participa de ato em defesa da democracia no Teatro da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa de ato em defesa da democracia no Teatro da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo - Sputnik Brasil, 1920, 24.10.2022
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Evento teve a segurança reforçada por conta da proximidade do dia da votação. Lula estava acompanhado de Fernando Haddad (PT), que disputa o governo de São Paulo.
O presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou de um evento intitulado "Ato em defesa da democracia e do Brasil" na noite desta segunda-feira (24), em São Paulo. O ato foi realizado no Teatro da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo.
Por conta da proximidade do dia da votação do 2º turno, o evento teve a segurança reforçada. Agentes da Polícia Federal (PF) fizeram uma varredura no teatro e nas imediações antes do início do evento. Detectores de metal foram instalados e cães farejadores foram usados para detectar possíveis ameaças.
Urna eletrônica durante treinamento de votação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, em 5 de setembro de 2022 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 24.10.2022
Eleições 2022
Ipec: Lula tem 50% das intenções de voto; Bolsonaro, 43%
Lula estava acompanhado de Fernando Haddad (PT), que disputa o governo de São Paulo com Tarcísio de Freitas (Republicanos), que tem o apoio de Jair Bolsonaro (PL).
No evento, Lula falou sobre a política externa do Brasil. Ele se comprometeu em retomar a política externa ativa e altiva implementada em seu governo e disse que "o Brasil não pode aceitar ser vítima da 'guerra fria' entre China e EUA" e precisa buscar o respeito de ambos.
Lula também afirmou que o Brasil precisa voltar a ter presença na África, e afirmou que o país precisa pagar a dívida histórica com os africanos não com dinheiro, mas com "solidariedade" e "transferência de tecnologia".
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