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O Globo publica, por engano, simulação da apuração das eleições
O Globo publica, por engano, simulação da apuração das eleições
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O jornal O Globo publicou, por engano, nesta quinta-feira (27), uma simulação da apuração das eleições de 2022. A postagem gerou polêmica nas redes sociais e... 27.10.2022, Sputnik Brasil
2022-10-27T15:27-0300
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No infográfico publicado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é classificado como "eleito", com 51,2% dos votos válidos. O presidente Jair Bolsonaro (PL), por sua vez, aparece com 48,8% dos votos. Na simulação, a disputa é mais apertada do que nas pesquisas eleitorais contratadas pela Globo, como Ipec e Datafolha.A divulgação, por engano, desses números gerou alarme entre apoiadores do presidente, que passaram a acusar a existência de uma suposta fraude eleitoral. O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) chegou a anunciar em suas redes sociais que pretende acionar o Ministério da Justiça para investigar o periódico.O jornal, no entanto, publicou uma nota explicando que a simulação foi feita para testar o funcionamento do sistema que será usado pelo periódico durante a apuração das eleições, no domingo (30), assim como fez no primeiro turno. O veículo esclareceu que os dados foram aleatórios e não têm relação com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).O veículo destaca que os dados aleatórios também mostravam correligionários do presidente vencendo disputas estaduais, como Onyx Lorenzoni (PL), no Rio Grande do Sul, e Marcos Rogério (PL), em Rondônia.O Globo explica que "antes das eleições, no entanto, a área de tecnologia do jornal precisa realizar testes que assegurem que o sistema funcione a contento no dia da eleição. Para isso, dados são inseridos para verificar se o sistema está funcionando". Esses dados, no entanto, não deveriam ser vazados.
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O Globo publica, por engano, simulação da apuração das eleições
15:27 27.10.2022 (atualizado: 17:43 27.10.2022) O jornal O Globo publicou, por engano, nesta quinta-feira (27), uma simulação da apuração das eleições de 2022. A postagem gerou polêmica nas redes sociais e foi posteriormente esclarecida pelo veículo, que apontou que os números eram aleatórios, faziam parte de um teste e acabaram vazados.
No infográfico publicado, o ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é classificado como "eleito", com 51,2% dos votos válidos. O presidente
Jair Bolsonaro (PL), por sua vez, aparece com 48,8% dos votos. Na simulação, a disputa é mais apertada do que nas pesquisas eleitorais contratadas pela Globo,
como Ipec e Datafolha.
A divulgação, por engano, desses números gerou alarme entre apoiadores do presidente, que passaram a acusar a existência de uma suposta fraude eleitoral. O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) chegou a anunciar em suas redes sociais que pretende acionar o Ministério da Justiça para investigar o periódico.
O jornal, no entanto,
publicou uma nota explicando que a simulação foi feita para
testar o funcionamento do sistema que será usado pelo periódico
durante a apuração das eleições, no domingo (30), assim como fez no primeiro turno.
O veículo esclareceu que os dados foram aleatórios e não têm relação com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
"O infográfico exibia todos os candidatos que disputam o pleito com número de votos, percentuais e a chancela de 'Eleito' para os primeiros colocados. Os dados apresentados não são reais, obviamente, uma vez que as eleições só ocorrem no próximo domingo [30], mas, sim, fruto de um teste. O Globo, assim como fazem diversos veículos de comunicação, realizou testes em seu ambiente de apuração como faz em todas as eleições com dados hipotéticos. Não houve captação de qualquer informação da base de dados do TSE."
O veículo destaca que os dados aleatórios também mostravam correligionários do presidente vencendo disputas estaduais, como Onyx Lorenzoni (PL), no Rio Grande do Sul, e Marcos Rogério (PL), em Rondônia.
"Os números que foram ao ar [...] apresentavam resultados hipotéticos para candidatos de todos os campos políticos, tanto na disputa presidencial quanto nos 12 estados em que haverá segundo turno."
O Globo explica que "antes das eleições, no entanto, a área de tecnologia do jornal precisa realizar testes que assegurem que o sistema funcione a contento no dia da eleição. Para isso, dados são inseridos para verificar se o sistema está funcionando". Esses dados, no entanto, não deveriam ser vazados.