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Presidente do STF, Rosa Weber reconhece resultado do pleito: 'Expressão da vontade popular'
Presidente do STF, Rosa Weber reconhece resultado do pleito: 'Expressão da vontade popular'
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A ministra e presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, reconheceu a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições presidenciais, neste... 30.10.2022, Sputnik Brasil
2022-10-30T21:50-0300
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Segundo a ministra, as eleições transcorreram com clima de segurança e tranquilidade. Ela enalteceu o papel do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmando que a justiça eleitoral "é patrimônio do povo brasileiro".Em seu discurso, ela também parabenizou os profissionais de imprensa, "porque sem imprensa livre não há democracia", bem como as forças de segurança e os observadores internacionais.Segundo a ministra, o TSE "uma vez mais garantiu a certeza e a legitimidade dos resultados das urnas que de todos merecem respeito" e assegurou "o primado da vontade soberana de quem o povo é a fonte real de todo o poder no âmbito das sociedades fundadas em bases democráticas".Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito, neste domingo (30), para cumprir seu terceiro mandato como presidente do Brasil. O petista, que governou o país entre 2003 e 2010, superou o presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno das eleições.Lula obteve 50,90% dos votos, contra 49,10% de Bolsonaro. Ao todo, o presidente eleito conquistou mais de 60,3 milhões de votos, um recorde na história da democracia brasileira. Bolsonaro teve 58,2 milhões e se torna o primeiro presidente brasileiro a perder uma disputa à reeleição.
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Presidente do STF, Rosa Weber reconhece resultado do pleito: 'Expressão da vontade popular'
21:50 30.10.2022 (atualizado: 06:32 31.10.2022) A ministra e presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, reconheceu a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições presidenciais, neste domingo (30), contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Segundo a ministra, as eleições transcorreram com clima de segurança e tranquilidade. Ela enalteceu o papel do
Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmando que a justiça eleitoral "é patrimônio do povo brasileiro".
"O sistema eleitoral brasileiro, motivo de orgulho nosso, é exemplo a ser seguido pela segurança e celeridade que imprime a permitir que, em um país continental como o nosso, com mais de 150 milhões de eleitores, sejam conhecidos os resultados em poucas horas após o encerramento da votação", disse Weber.
30 de outubro 2022, 19:57
Em seu discurso, ela também parabenizou os profissionais de imprensa, "porque sem imprensa livre não há democracia", bem como as forças de segurança e os observadores internacionais.
"Este momento em que se proclama o resultado das urnas reveste-se de particular significação histórica e nele se exige a reverência ao soberano pronunciamento do povo quanto à escolha em eleições livres e por meio de um sistema eleitoral seguro, confiável e auditável", ressaltou a presidente do STF.
Segundo a ministra, o TSE "uma vez mais garantiu a certeza e a legitimidade dos resultados das urnas que de todos merecem respeito" e assegurou "o primado da vontade soberana de quem o povo é a fonte real de todo o poder no âmbito das sociedades fundadas em bases democráticas".
"Que a vitória dos escolhidos nas urnas como expressão da vontade popular nelas democraticamente manifestada, com segurança e lisura, se suceda. E para tanto, conclamo a todos amplo esforço coletivo, e que nele nos irmanemos brasileiros e brasileiras em prol da união, do respeito e do fortalecimento das nossas instituições, em busca da paz, do desenvolvimento econômico e social e dos avanços civilizatórios, que todos almejamos", disse.
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito, neste domingo (30), para cumprir seu terceiro mandato como presidente do Brasil. O petista, que governou o país entre 2003 e 2010, superou o presidente Jair Bolsonaro (PL) no
segundo turno das eleições.
Lula obteve 50,90% dos votos, contra 49,10% de Bolsonaro. Ao todo, o presidente eleito conquistou mais de 60,3 milhões de votos, um recorde na história da democracia brasileira. Bolsonaro teve 58,2 milhões e se torna o primeiro presidente brasileiro a perder uma disputa à reeleição.
30 de outubro 2022, 21:48
