FOTOS mostram EUA e Coreia do Sul iniciando os maiores exercícios aéreos conjuntos

© AP Photo / Ministério da Defesa da Coreia do SulNesta foto fornecida pelo Ministério da Defesa da Coreia do Sul, caças furtivos F-35A da Força Aérea da Coreia do Sul e caças F-16 dos EUA voam em formação durante um exercício conjunto, 7 de junho de 2022
Nesta foto fornecida pelo Ministério da Defesa da Coreia do Sul, caças furtivos F-35A da Força Aérea da Coreia do Sul e caças F-16 dos EUA voam em formação durante um exercício conjunto, 7 de junho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 31.10.2022
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As forças de Seul e Washington começaram a maior edição das manobras aéreas Vigilant Storm, em resposta ao que dizem ser as "ameaças" de Pyongyang.
Os EUA e a Coreia do Sul iniciaram segunda-feira (31) o Vigilant Storm, um grande exercício militar aéreo combinado, realizado anualmente, escreveu a agência britânica Reuters.
Quatro aeronaves F-35B do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA pousaram hoje [31] na Base Aérea de Kunsan, na Coreia do Sul. As aeronaves chegaram para o Vigilant Storm 23, que foi projetado "para praticar missões de guerra, papéis e tarefas em tentativa de aumentar a prontidão de combate e a capacidade de sobrevivência das forças dos Estados Unidos e da República da Coreia".
O Vigilant Storm incluirá cerca de 240 aviões de guerra de ambos os lados, que realizarão 1.600 missões, de acordo com um comunicado da Força Aérea dos EUA na semana anterior. Entre as aeronaves estão variantes do caça furtivo F-35, tanto do EUA como da Coreia do Sul, entre outras aeronaves, incluindo uma de reabastecimento aéreo da Austrália.
"As forças aéreas [da Coreia do Sul] e dos EUA trabalharão com os serviços conjuntos para realizar grandes missões aéreas, tais como apoio aéreo próximo, operações antiaéreas defensivas e aéreas de emergência, 24 horas por dia durante o período de treinamento. As forças de apoio em terra também treinarão seus procedimentos básicos de defesa e a capacidade de sobrevivência em caso de ataque", explicou a Força Aérea dos EUA.
Trata-se do maior número de voos de todos os tempos para este exercício, nota a Reuters.
Os aliados justificam a ação com as "ameaças" da Coreia do Norte, que fez um número recorde de lançamentos de mísseis neste ano e tomou preparativos para reiniciar testes nucleares pela primeira vez desde 2017, segundo a Reuters. Pyongyang, por sua vez, condenou os exercícios conjuntos como preparação para uma invasão e prova das posições hostis de Washington e Seul.
Na sexta-feira (28) efetivos sul-coreanos terminaram 12 dias dos exercícios Hoguk 22, que simularam desembarques anfíbios e travessias de rios, incluindo alguns exercícios com as forças americanas.
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