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Hungria se opõe a plano da UE de fornecer assistência conjunta à Ucrânia
Hungria se opõe a plano da UE de fornecer assistência conjunta à Ucrânia
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A Hungria vai se opor ao plano da União Europeia (UE) de fornecer assistência à Ucrânia à custa de fundos arrecadados em conjunto, escreve a agência Bloomberg... 07.11.2022, Sputnik Brasil
2022-11-07T15:48-0300
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2022-11-07T16:22-0300
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Segundo Szijjarto, a Hungria vem dando apoio à Ucrânia e continuará a fazê-lo, mas se opõe a qualquer acordo em que o financiamento seja compartilhado com outros Estados-membros da UE.No domingo (6), a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou que apresentará um novo pacote de ajuda financeira à Ucrânia para 2023 no valor de US$ 17,8 bilhões (R$ 89,4 bilhões).O plano envolve usar o orçamento da UE como garantia para arrecadar fundos para Kiev, artifício que exige mudança de regras com apoio unânime dos 27 membros.A Hungria já apoiou, anteriormente, a decisão da UE de compartilhar dívidas para financiar a recuperação do bloco após a pandemia de COVID-19, mas ainda não recebeu sua parte devido a reclamações contra sua legislação.Em meados de setembro, a Comissão Europeia propôs ao Conselho da UE a introdução de um mecanismo de condicionalidade no orçamento do bloco para a Hungria. O objetivo era "garantir a proteção do orçamento da UE e de seus interesses financeiros contra violações do Estado de direito na Hungria".Isso significaria congelar cerca de 7,5 bilhões de euros (R$ 38,47 bilhões) de financiamento da UE para Budapeste, no primeiro caso na história do bloco desde que o mecanismo de condicionalidade foi criado, há dois anos, para proteger o orçamento comunitário de corrupção.
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Hungria se opõe a plano da UE de fornecer assistência conjunta à Ucrânia
15:48 07.11.2022 (atualizado: 16:22 07.11.2022) A Hungria vai se opor ao plano da União Europeia (UE) de fornecer assistência à Ucrânia à custa de fundos arrecadados em conjunto, escreve a agência Bloomberg com referência ao ministro das Relações Exteriores húngaro, Peter Szijjarto.
Segundo Szijjarto, a Hungria vem dando apoio à Ucrânia e continuará a fazê-lo, mas se opõe a qualquer acordo em que o financiamento seja compartilhado com outros
Estados-membros da UE.
No domingo (6), a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou que apresentará um novo
pacote de ajuda financeira à Ucrânia para 2023 no valor de
US$ 17,8 bilhões (R$ 89,4 bilhões).
O plano envolve usar o orçamento da UE como garantia para arrecadar fundos para Kiev, artifício que exige mudança de regras com apoio unânime dos 27 membros.
A Hungria já apoiou, anteriormente, a decisão da UE de
compartilhar dívidas para financiar a recuperação do bloco após a
pandemia de COVID-19, mas ainda não recebeu sua parte devido a reclamações contra sua legislação.
Em meados de setembro, a Comissão Europeia propôs ao Conselho da UE a introdução de um mecanismo de condicionalidade no orçamento do bloco para a Hungria. O objetivo era "garantir a proteção do orçamento da UE e de seus interesses financeiros contra violações do Estado de direito na Hungria".
Isso significaria congelar cerca de 7,5 bilhões de euros (R$ 38,47 bilhões) de financiamento da UE para Budapeste, no primeiro caso na história do bloco desde que o mecanismo de condicionalidade foi criado, há dois anos, para proteger o orçamento comunitário de corrupção.
3 de novembro 2022, 17:20