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Moscou expulsa funcionário da embaixada da Moldávia: 'Resposta à decisão infundada'

© AP Photo / Olivier DoulieryA presidente da Moldávia, Maia Sandu, fala durante coletiva de imprensa ao lado do secretário de Defesa dos Estados Unidos, Antony Blinken, em Chisinau, em 6 de março de 2022 (foto de arquivo)
A presidente da Moldávia, Maia Sandu, fala durante coletiva de imprensa ao lado do secretário de Defesa dos Estados Unidos, Antony Blinken, em Chisinau, em 6 de março de 2022 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 09.11.2022
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Moscou declarou um funcionário da Embaixada da Moldávia na Rússia persona non grata, em resposta à expulsão de um diplomata russo por Chisinau recentemente, informou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia nesta quarta-feira (9).
"Em 9 de novembro, o embaixador extraordinário e plenipotenciário da República da Moldávia na Rússia, Lilian Darii, foi convocado ao Ministério das Relações Exteriores da Rússia e recebeu uma nota do ministério sobre a declaração de um funcionário da embaixada moldava em Moscou como persona non grata", diz um comunicado.
O ministério acrescentou que "esta medida é uma resposta à decisão infundada tomada pelo lado moldavo, em 1º de novembro deste ano, de declarar um funcionário da Embaixada da Rússia na Moldávia persona non grata".
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Mais cedo nesta quarta-feira (9), o embaixador russo em Washington, Anatoly Antonov, disse à Sputnik que o alerta do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sobre um possível Armagedom é "perigoso" e visa colocar o maior número possível de países contra a Rússia.
"Declarações ruidosas vindas dos Estados Unidos, e até mesmo da boca do presidente Joe Biden, perseguem um único objetivo: incitar o maior número possível de Estados contra a Rússia."
Biden disse em outubro que o conflito na Ucrânia pode levar a erros de cálculo que dariam em uma devastação remetente ao evento bíblico conhecido como Armagedom. No dia 6 de outubro, o presidente estadunidense disse que o mundo não enfrenta uma "perspectiva de Armagedom", como atualmente, desde a Crise dos Mísseis de Cuba, de 1962.
Antonov reforçou que a Rússia não ameaça ninguém com armas nucleares, e sim tenta evitar que a situação atual saia do controle.
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