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Operação militar especial russa
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Até agora Rússia não usou todo o arsenal que tem para operação na Ucrânia, diz Dmitry Medvedev

© Sputnik / Vitaly NevarReservistas russos recrutados para o serviço militar durante uma mobilização parcial esperam enquanto embarcam em um avião antes da partida para uma zona de operação militar da Rússia na Ucrânia, 11 de novembro de 2022
Reservistas russos recrutados para o serviço militar durante uma mobilização parcial esperam enquanto embarcam em um avião antes da partida para uma zona de operação militar da Rússia na Ucrânia, 11 de novembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 12.11.2022
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A Rússia não usou todo o arsenal de meios de destruição que possui, mas para tudo há um tempo, disse o vice-chefe do Conselho de Segurança russo, Dmitry Medvedev, enfatizando que há uma "diferença moral" entre Moscou e seu inimigo.
O ex-presidente russo também lembrou que Moscou "atualmente luta sozinha contra a OTAN e o Ocidente" e que "entre as difíceis decisões militares, perdem-se de vista resultados do ano de enorme importância", tanto para a Rússia quanto para toda a sua população.
"Tenho que lembrar que a Rússia está lutando sozinha contra a OTAN e o Ocidente. Portanto, qualquer comparação com o passado é incorreta ou condicional. Exceto por uma comparação histórica: mesmo sozinhos podemos destruir um inimigo forte ou alianças inimigas", afirmou a autoridade russa.
Ao mesmo tempo, Medvedev enfatizou que "por razões que são óbvias para qualquer pessoa razoável" a Rússia até agora não usou todo o arsenal militar à sua disposição.

" [...] Também não atingiu alvos inimigos em áreas residenciais. E isso não foi apenas por causa da inerente bondade humana que temos. Tudo em boa hora. A Rússia está lutando, fazendo todo o possível para preservar as vidas de nossos militares e da população civil. Nossos inimigos não economizam nas vidas de seus soldados e civis. É exatamente aí que reside nossa principal diferença moral em relação a eles", explicou.

O vice-chefe do Conselho de Segurança da Rússia também lembrou por que a operação militar especial está sendo realizada na Ucrânia.
"É precisamente a Rússia que está moldando a futura ordem mundial, não os EUA com o Reino Unido ou o escuro Kiev. E está nova e igual ordem mundial será formada", enfatizou.
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