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EUA estimulam Kiev a considerar prioridades 'realistas' para negociações com a Rússia, afirma jornal
EUA estimulam Kiev a considerar prioridades 'realistas' para negociações com a Rússia, afirma jornal
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O conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, aconselhou o presidente ucraniano Vladimir Zelensky a considerar uma posição de negociação... 13.11.2022, Sputnik Brasil
2022-11-13T13:58-0300
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As informações foram divulgadas pelo jornal The Wall Street Journal neste domingo (13), citando fontes diplomáticas familiarizadas com as discussões. De acordo com os diplomatas, Sullivan transmitiu a mensagem de que Zelensky e seus funcionários deveriam formular demandas e prioridades realistas para as negociações, possivelmente reconsiderando seu objetivo declarado de restaurar o controle sobre a Crimeia.A conversa ocorreu durante uma reunião em Kiev em 4 de novembro. Washington também sugeriu que Kiev deveria demonstrar abertura à ideia de negociações com a Rússia para ganhar influência. De acordo com a publicação, um número crescente de funcionários dos EUA acredita que as próximas semanas e meses representam uma oportunidade para Rússia e Ucrânia discutirem possíveis negociações. Washington acredita que o início do inverno pode ser um ponto de virada no conflito na Ucrânia. A reportagem nota ainda que os Estados Unidos e seus aliados estão preocupados que, devido ao apoio da Ucrânia, seus estoques de armas se esgotem muito rapidamente. No início deste mês, Zelensky expôs as condições para as negociações de paz com a Rússia, exigindo: restauração da integridade territorial da Ucrânia; respeito à Carta da Organização das Nações Unidas (ONU); "compensação por todos os danos causados pela guerra"; e garantias de que o conflito "não acontecerá novamente", entre outras imposições. No início desta semana, o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Andrei Rudenko, disse que Moscou não estava apresentando nenhuma precondição para negociações com a Ucrânia, mas Kiev deve mostrar boa vontade.Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, disse que a Rússia está "aberta para contatos", mas a Ucrânia "codificou a não continuação das negociações".Em 24 de fevereiro, a Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia depois que as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL) pediram ajuda para se defenderem das forças ucranianas.Em outubro, as repúblicas de Donetsk e Lugansk, bem como as partes controladas pelos russos das regiões ucranianas de Kherson e Zaporozhie foram incorporadas à Rússia após referendos.Depois disso, o presidente ucraniano Zelensky assinou um decreto classificando como "impossível" negociações e conversas com o presidente da Rússia, Vladimir Putin.
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EUA estimulam Kiev a considerar prioridades 'realistas' para negociações com a Rússia, afirma jornal
13:58 13.11.2022 (atualizado: 16:21 13.11.2022) O conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, aconselhou o presidente ucraniano Vladimir Zelensky a considerar uma posição de negociação "realista" em possíveis negociações com a Rússia.
As informações foram divulgadas pelo
jornal The Wall Street Journal neste domingo (13), citando
fontes diplomáticas familiarizadas com as discussões.
De acordo com os diplomatas, Sullivan transmitiu a mensagem de que Zelensky e seus funcionários deveriam formular demandas e prioridades realistas para as negociações, possivelmente reconsiderando seu objetivo declarado de restaurar o controle sobre a Crimeia.
A conversa ocorreu durante uma reunião em Kiev em 4 de novembro.
13 de novembro 2022, 08:16
Washington também sugeriu que Kiev deveria demonstrar abertura à ideia de negociações com a Rússia para ganhar influência.
De acordo com a publicação, um número crescente de funcionários dos EUA acredita que as próximas semanas e meses representam uma oportunidade para Rússia e Ucrânia discutirem possíveis negociações.
Washington acredita que o início do inverno pode ser um ponto de virada no conflito na Ucrânia.
"Por causa da perspectiva de que a Ucrânia não fará muito progresso no campo de batalha nas próximas semanas, autoridades dos EUA e alguns de seus colegas europeus começaram a perguntar quando a sociedade começará a exigir um acordo pacífico", escreveu o jornal.
A reportagem nota ainda que os Estados Unidos e seus aliados estão preocupados que, devido ao apoio da Ucrânia, seus estoques de armas se esgotem muito rapidamente.
"Dizemos aos ucranianos que cabe a eles decidir quando fazê-lo [iniciar as negociações de paz]. Mas seria uma boa ideia iniciá-los cedo", disse o jornal, citando um dos diplomatas da Europa Ocidental.
No início deste mês, Zelensky expôs as condições para as negociações de paz com a Rússia, exigindo: restauração da integridade territorial da Ucrânia; respeito à Carta da Organização das Nações Unidas (ONU); "compensação por todos os danos causados pela guerra"; e garantias de que o conflito "não acontecerá novamente", entre outras imposições.
No início desta semana, o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Andrei Rudenko, disse que Moscou não estava apresentando
nenhuma precondição para
negociações com a Ucrânia, mas Kiev deve mostrar boa vontade.
Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, disse que a Rússia está "aberta para contatos", mas a Ucrânia "codificou a não continuação das negociações".
Em 24 de fevereiro, a Rússia lançou uma
operação militar na Ucrânia depois que as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL) pediram ajuda para
se defenderem das forças ucranianas.
Em outubro, as repúblicas de Donetsk e Lugansk, bem como as partes controladas pelos russos das regiões ucranianas de Kherson e Zaporozhie
foram incorporadas à Rússia após referendos.
Depois disso, o presidente ucraniano Zelensky assinou um decreto classificando como "impossível" negociações e conversas com o presidente da Rússia, Vladimir Putin.
12 de novembro 2022, 16:02