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Polônia se abstém de usar o artigo 4 da Carta da OTAN, diz primeiro-ministro
Polônia se abstém de usar o artigo 4 da Carta da OTAN, diz primeiro-ministro
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O primeiro-ministro da Polônia, Mateusz Morawiecki, anunciou nesta quarta-feira (16) que o país abandonou os planos de aplicar o artigo 4 da Carta da... 16.11.2022, Sputnik Brasil
2022-11-16T17:17-0300
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Na noite de terça-feira (15), um ou dois mísseis caíram no território da Polônia, matando duas pessoas. Primeiro, Varsóvia havia afirmado que eles eram de fabricação russa e que por isso o país estaria convocando o conselho da OTAN. Hoje (16), no entanto, o presidente polonês, Andrzej Duda, disse que era altamente provável que os mísseis pertencessem à Ucrânia.O primeiro-ministro destacou que a Polônia está constantemente consultando a OTAN.O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, admitiu nesta quarta-feira (16) que não há indícios de que a Rússia esteja preparando uma ofensiva militar contra a aliança e que análises preliminares sugerem que o incidente foi causado por um míssil de defesa aérea ucraniano, conforme noticiado.O Ministério da Defesa da Rússia disse que as tropas russas não realizaram nenhum ataque perto da fronteira polonesa, que as fotos divulgadas na mídia não têm nada a ver com armas russas e que os mísseis foram disparados pelo sistema S-300 da Ucrânia.
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Polônia se abstém de usar o artigo 4 da Carta da OTAN, diz primeiro-ministro
17:17 16.11.2022 (atualizado: 08:41 17.11.2022) O primeiro-ministro da Polônia, Mateusz Morawiecki, anunciou nesta quarta-feira (16) que o país abandonou os planos de aplicar o artigo 4 da Carta da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). O texto prevê a realização de consultas urgentes e seria usado após o incidente com mísseis ucranianos na fronteira entre os países.
Na noite de terça-feira (15), um ou
dois mísseis caíram no território da Polônia, matando duas pessoas. Primeiro, Varsóvia havia afirmado que eles eram de fabricação russa e que por isso o país estaria convocando o conselho da OTAN. Hoje (16), no entanto, o presidente polonês, Andrzej Duda, disse que era
altamente provável que os mísseis pertencessem à Ucrânia.
"O desenrolar dos acontecimentos e as informações recebidas durante a noite nos levaram à conclusão de que não se tratou de um ataque deliberado à Polônia. Segundo as nossas informações, não havia qualquer plano de ataque ao território da Polônia. Portanto não lançamos o 4º artigo, mas o manteremos na reserva", disse Morawiecki.
O primeiro-ministro destacou que a Polônia está constantemente consultando a OTAN.
"Na verdade, estamos constantemente consultando [a OTAN]. Mas dentro da estrutura do tratado de defesa de Washington, existe o artigo 4, que obriga os participantes a uma consulta urgente em caso de ameaça. Com o presidente, no conselho do Comitê de Segurança Nacional ontem à noite, decidimos que iríamos verificar os pré-requisitos para o uso do artigo 4. E se fossem cumpridos, nosso embaixador [na OTAN] teria a oportunidade de usá-lo", disse ele.
O secretário-geral da OTAN,
Jens Stoltenberg, admitiu nesta quarta-feira (16) que
não há indícios de que a Rússia esteja preparando uma ofensiva militar contra a aliança e que análises preliminares sugerem que o incidente foi causado por um míssil de defesa aérea ucraniano,
conforme noticiado.
O
Ministério da Defesa da Rússia disse que as tropas russas
não realizaram nenhum ataque perto da fronteira polonesa, que as fotos divulgadas na mídia não têm nada a ver com armas russas e que os mísseis
foram disparados pelo sistema S-300 da Ucrânia.
16 de novembro 2022, 12:15