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EUA autorizam importação de petróleo do Sakhalin-2 da Rússia para o Japão
EUA autorizam importação de petróleo do Sakhalin-2 da Rússia para o Japão
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Nesta terça-feira (22), os Estados Unidos permitiram todas as transações relativas ao transporte marítimo de petróleo bruto do projeto Sakhalin-2... 22.11.2022, Sputnik Brasil
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O anúncio do Tesouro norte-americano ocorreu através de um comunicado, especificando que o levantamento da proibição só será permitido para importações feitas pelo Japão do projeto Sakhalin-2.O projeto explora duas reservas — Piltun-Astokhskoye (principalmente petróleo) e Lunskoye (principalmente gás) — no nordeste da plataforma de Sakhalin. O projeto é gerido pela Sakhalin Energy, com controle majoritário da gigante russa Gazprom e participações da anglo-holandesa Shell (27,5%) e das japonesas Mitsui & Co. Ltd (12,5%) e Mitsubishi Corporation (10%).Em junho, o presidente russo, Vladimir Putin, assinou um decreto sobre medidas econômicas especiais no setor de combustíveis e energia em meio a ações hostis de Estados estrangeiros. O decreto garantiu o controle russo do projeto.Já em agosto, o governo russo ordenou a criação da Sakhalin Energy — a nova operadora do projeto Sakhalin-2 —, registrada na cidade de Yuzhno-Sakhalinsk. No mês seguinte, a Shell anunciou que não participaria do projeto Sakhalin-2 e informou seus parceiros e o governo russo sobre sua decisão.
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EUA autorizam importação de petróleo do Sakhalin-2 da Rússia para o Japão
22:16 22.11.2022 (atualizado: 22:19 22.11.2022) Nesta terça-feira (22), os Estados Unidos permitiram todas as transações relativas ao transporte marítimo de petróleo bruto do projeto Sakhalin-2 exclusivamente para importações para o Japão até o dia 30 de setembro de 2023, informou o Departamento do Tesouro dos EUA.
O anúncio do Tesouro norte-americano ocorreu através de um
comunicado, especificando que o levantamento da proibição só será permitido para importações feitas pelo Japão do projeto Sakhalin-2.
O projeto explora duas reservas — Piltun-Astokhskoye (principalmente petróleo) e Lunskoye (principalmente gás) — no nordeste da plataforma de Sakhalin. O projeto é gerido pela Sakhalin Energy, com controle majoritário da gigante russa Gazprom e participações da anglo-holandesa Shell (27,5%) e das japonesas Mitsui & Co. Ltd (12,5%) e Mitsubishi Corporation (10%).
Em junho, o presidente russo, Vladimir Putin, assinou um decreto sobre medidas econômicas especiais no setor de combustíveis e energia em meio a ações hostis de Estados estrangeiros. O decreto garantiu o controle russo do projeto.
Já em agosto, o governo russo ordenou a criação da Sakhalin Energy — a nova operadora do projeto Sakhalin-2 —, registrada na cidade de Yuzhno-Sakhalinsk. No mês seguinte, a Shell anunciou que não participaria do projeto Sakhalin-2 e informou seus parceiros e o governo russo sobre sua decisão.
