https://noticiabrasil.net.br/20221124/kiev-exigencias-moscou-sofrimento-26098605.html
Rússia: Kiev pode perfeitamente cumprir exigências de Moscou e parar sofrimento da Ucrânia
Rússia: Kiev pode perfeitamente cumprir exigências de Moscou e parar sofrimento da Ucrânia
Sputnik Brasil
Apesar das queixas de Kiev, a operação militar especial da Rússia na Ucrânia continua focada em ataques a lugares com importância militar, sublinhou o... 24.11.2022, Sputnik Brasil
2022-11-24T08:05-0300
2022-11-24T08:05-0300
2022-11-24T09:47-0300
operação militar especial russa
europa
rússia
ucrânia
dmitry peskov
emmanuel macron
donbass
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/0b/18/26099684_0:320:3072:2048_1920x0_80_0_0_2f22805a60f56f9ae0e38aad9176da4c.jpg
A operação militar especial está cumprindo seus objetivos e não houve nem há ataques a infraestruturas sociais, disse na quinta-feira (24) Dmitry Peskov, porta-voz presidencial da Rússia.As autoridades ucranianas têm todas as possibilidades de resolver a situação no que se refere aos ataques às suas instalações energéticas, e acabar com o sofrimento do povo, cumprindo as exigências do lado russo, continuou ele."A liderança ucraniana tem todas as possibilidades de fazer a situação voltar ao normal, tem todas as possibilidades de resolver a situação de forma a atender às exigências do lado russo, e de parar, consequentemente, os múltiplos sofrimentos da população local."Em resposta às declarações de Emmanuel Macron, presidente da França, que disse que a Rússia deve ser punida pelos ataques de mísseis à Ucrânia e que tais ações são crimes de guerra, Peskov respondeu que "estamos prontos a aceitar tais declarações somente se declarações similares condenarem os ataques da artilharia ucraniana contra instalações civis e residenciais em Donbass, que vêm ocorrendo desde 2014. Não ouvimos em relação a isso nenhuma condenação da liderança francesa".As Forças Armadas da Rússia iniciaram ataques contra a infraestrutura ucraniana em 10 de outubro, dois dias após um ataque terrorista contra a Ponte da Crimeia, que Moscou acredita ter sido realizado pelos serviços secretos ucranianos. Os ataques visam as instalações de energia, da indústria militar, de comando militar e de telecomunicações em todo o país.Desde então, as regiões ucranianas têm acionado alertas de ataque aéreo todos os dias, às vezes por todo o país. Vladimir Zelensky disse em 1º de novembro que cerca de 40% da infraestrutura energética da Ucrânia havia sido danificada, levando a cortes generalizados de energia.
https://noticiabrasil.net.br/20221113/negociador-ucraniano-conversas-com-a-russia-sao-provaveis-no-2-semestre-de-2023--25904202.html
ucrânia
donbass
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/0b/18/26099684_170:0:2901:2048_1920x0_80_0_0_155ba11c1ef2b3a483996f55a35dea47.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
europa, rússia, ucrânia, dmitry peskov, emmanuel macron, donbass
europa, rússia, ucrânia, dmitry peskov, emmanuel macron, donbass
Rússia: Kiev pode perfeitamente cumprir exigências de Moscou e parar sofrimento da Ucrânia
08:05 24.11.2022 (atualizado: 09:47 24.11.2022) Apesar das queixas de Kiev, a operação militar especial da Rússia na Ucrânia continua focada em ataques a lugares com importância militar, sublinhou o porta-voz presidencial russo.
A operação militar especial está cumprindo seus objetivos e
não houve nem há ataques a infraestruturas sociais, disse na quinta-feira (24) Dmitry Peskov, porta-voz presidencial da Rússia.
"A operação militar especial está cumprindo suas tarefas e, tal como antes, não são atacadas instalações sociais, está sendo dada especial atenção a este aspecto. Quanto aos alvos que, direta ou indiretamente, têm a ver com as capacidades militares, eles devem, por conseguinte, ser atingidos. O trabalho a este respeito continua", disse Peskov aos jornalistas.
As autoridades ucranianas têm todas as possibilidades de resolver a situação no que se refere aos ataques às suas instalações energéticas, e acabar com o sofrimento do povo, cumprindo as exigências do lado russo, continuou ele.
"A liderança ucraniana tem todas as possibilidades de fazer a situação voltar ao normal, tem todas as possibilidades de resolver a situação de forma a atender às exigências do lado russo, e de
parar, consequentemente, os múltiplos sofrimentos da população local."

13 de novembro 2022, 19:03
Em resposta às declarações de Emmanuel Macron, presidente da França, que disse que a Rússia deve ser punida pelos ataques de mísseis à Ucrânia e que tais ações são crimes de guerra, Peskov respondeu que "estamos prontos a aceitar tais declarações somente se declarações similares condenarem os ataques da artilharia ucraniana contra instalações civis e residenciais em Donbass, que vêm ocorrendo desde 2014. Não ouvimos em relação a isso
nenhuma condenação da liderança francesa".
As Forças Armadas da Rússia iniciaram ataques contra a infraestrutura ucraniana em 10 de outubro, dois dias após um ataque terrorista contra a Ponte da Crimeia, que Moscou acredita ter sido realizado pelos serviços secretos ucranianos. Os ataques visam as instalações de energia, da indústria militar, de comando militar e de telecomunicações em todo o país.
Desde então, as regiões ucranianas têm acionado alertas de ataque aéreo todos os dias, às vezes por todo o país. Vladimir Zelensky disse em 1º de novembro que cerca de 40% da infraestrutura energética da Ucrânia havia sido danificada, levando a cortes generalizados de energia.