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Mídia: tamanho de equipe de transição irrita aliados de Lula: 'Tem que ser técnica não política'
Mídia: tamanho de equipe de transição irrita aliados de Lula: 'Tem que ser técnica não política'
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Desde o início da transição, o novo governo tem usado o auditório do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) para sucessivos anúncios de novos membros da... 25.11.2022, Sputnik Brasil
2022-11-25T16:46-0300
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Atualmente, a equipe de transição conta com 417 pessoas e o auditório possui 372 lugares. Além dos 102 políticos já confirmados estão no grupo ex-ministros dos governos Lula, Dilma e Temer, celebridades, figuras do meio acadêmico e representantes da sociedade civil, segundo o jornal O Globo.O tamanho da equipe estaria incomodando membros da própria transição, que consideram um "exagero" a quantidade de pessoas escaladas para colaborar com o novo governo, relata a mídia.Um senador aliado disse que "transição é lugar para quadros técnicos, não para políticos", diz a mídia.Um dos grupos de trabalho mais congestionados da transição é o de Educação, com 22 pessoas, que já se tornou alvo de silenciosa disputa política nos bastidores pelo comando do ministério da área, o MEC, dono de um dos maiores orçamentos da Esplanada.Outra equipe congestionada é a da Justiça, onde estão os aspirantes ao comando da pasta – como o ex-governador Flávio Dino e o advogado Marco Aurélio de Carvalho, do grupo Prerrogativas, porta-voz das críticas aos métodos de investigação da Lava Jato – e aliados de Lula cotados para as vagas que serão abertas no Supremo Tribunal Federal (STF) no próximo ano, como os advogados Cristiano Zanin, Pierpaolo Bottini e Carol Proner.
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Mídia: tamanho de equipe de transição irrita aliados de Lula: 'Tem que ser técnica não política'
Desde o início da transição, o novo governo tem usado o auditório do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) para sucessivos anúncios de novos membros da equipe, mas a quantidade de integrantes já ultrapassou a lotação total do espaço.
Atualmente, a equipe de transição
conta com 417 pessoas e o auditório possui 372 lugares. Além dos 102 políticos já confirmados estão no grupo ex-ministros
dos governos Lula, Dilma e Temer, celebridades, figuras do meio acadêmico e representantes da sociedade civil,
segundo o jornal O Globo.
O tamanho da equipe estaria incomodando membros da própria transição, que consideram um "exagero" a
quantidade de pessoas escaladas para colaborar com o novo governo, relata a mídia.
"Estão usando os grupos de transição para montar o programa de governo que não foi apresentado durante as eleições", alfinetou um parlamentar ouvido pelo jornal e integrante da base aliada de Lula e de um dos grupos.
Um senador aliado disse que "transição é lugar para quadros técnicos, não para políticos", diz a mídia.
24 de novembro 2022, 10:22
Um dos grupos de trabalho mais congestionados da transição
é o de Educação, com 22 pessoas, que já se tornou alvo de silenciosa disputa
política nos bastidores pelo comando do ministério da área, o MEC, dono de um dos maiores orçamentos da Esplanada.
"Na educação há um exagero monumental e uma disputa entre o PT e os movimentos sociais versus as posições ligadas aos empresários que trava tudo, além da disputa entre o PT corporativo [...]", afirmou um integrante do grupo ao jornal.
Outra equipe congestionada é a da Justiça, onde estão os aspirantes ao comando da pasta – como o ex-governador Flávio Dino e o advogado Marco Aurélio de Carvalho, do grupo Prerrogativas, porta-voz das críticas aos métodos de investigação da Lava Jato – e aliados de Lula cotados para as vagas que serão abertas no Supremo Tribunal Federal (STF) no próximo ano, como os advogados Cristiano Zanin, Pierpaolo Bottini e Carol Proner.