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Acusando-os de cometer crime de honra, Bolsonaro entra no STF contra Lula e Gleisi Hoffman
Acusando-os de cometer crime de honra, Bolsonaro entra no STF contra Lula e Gleisi Hoffman
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Em documento enviado à ministra Rosa Weber na sexta-feira (25), presidente cita diz que o petista e a chefe do PT teriam usado comícios e propaganda eleitoral... 26.11.2022, Sputnik Brasil
2022-11-26T16:47-0300
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Alegando crimes contra a honra, o presidente, Jair Bolsonaro (PL), entrou com uma petição para iniciar uma ação penal contra o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a presidente do PT, Gleisi Hoffman.A petição então solicita a apreciação do foro adequado para o processo e para a autorização de inquérito policial sobre o tema, uma vez que Gleisi é deputada federal e tem foro privilegiado.O relatório enviado por Bolsonaro menciona alguns momentos em que teriam ocorridos os crimes de honra, quando um vídeo com imagens de um comício realizado por Lula em outubro no Complexo do Alemão teria atribuído ao mandatário a responsabilidade pelo assassinato da vereadora Marielle Franco, morta em 2018, e por associação com milicianos.Em outra parte do texto, cita publicação que teria sido feita por Gleisi nas redes sociais em setembro, que diz que Bolsonaro seria o mandante do assassinato de Benedito Cardoso dos Santos. Apoiador de Lula, Santos foi morto em setembro deste ano após uma discussão política com um colega de trabalho bolsonarista.Entretanto em setembro, Bolsonaro falou em comício pré-eleições em Campinas, no qual chamou o petista nove vezes de ladrão, em uma delas, afirmou que Lula era o "maior ladrão da humanidade", conforme noticiado.De acordo com a mídia, o pedido assinado pelo diretor-geral da Polícia Federal, Márcio Nunes de Oliveira, foi encaminhado à presidente do Supremo, ministra Rosa Weber, na sexta-feira (25). O relator designado para o caso é o ministro Nunes Marques, indicado por Bolsonaro ao STF. Contatado pelo portal, o Partido dos Trabalhadores disse que vai responder dentro do processo.
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Acusando-os de cometer crime de honra, Bolsonaro entra no STF contra Lula e Gleisi Hoffman
16:47 26.11.2022 (atualizado: 16:48 26.11.2022) Em documento enviado à ministra Rosa Weber na sexta-feira (25), presidente cita diz que o petista e a chefe do PT teriam usado comícios e propaganda eleitoral para "macular a sua honra".
Alegando crimes contra a honra, o presidente, Jair Bolsonaro (PL), entrou com uma petição para iniciar uma ação penal contra o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a presidente do PT, Gleisi Hoffman.
De acordo com o documento Lula e Gleisi teriam usado comícios e propaganda eleitoral para "macular a honra" e ofender a reputação do presidente, ao usar termos como "genocida, miliciano, assassino, demônio e canibal",
relata o portal UOL.
A petição então solicita a apreciação do foro adequado
para o processo e para a autorização de inquérito policial sobre o tema, uma vez que Gleisi é deputada federal e tem foro privilegiado.
O relatório enviado por Bolsonaro
menciona alguns momentos em que teriam ocorridos os crimes de honra, quando um vídeo com imagens de um comício realizado por Lula em outubro no
Complexo do Alemão teria atribuído ao mandatário a responsabilidade pelo assassinato da vereadora
Marielle Franco, morta em 2018, e por associação com milicianos.
Em outra parte do texto, cita publicação que teria sido feita por Gleisi nas redes sociais em setembro, que diz que Bolsonaro seria o mandante do assassinato de Benedito Cardoso dos Santos. Apoiador de Lula, Santos foi morto em setembro deste ano após uma discussão política com um colega de trabalho bolsonarista.
26 de novembro 2022, 12:44
Entretanto em setembro, Bolsonaro falou em comício pré-eleições em Campinas, no qual chamou o petista nove vezes de ladrão, em uma delas, afirmou que Lula era o
"maior ladrão da humanidade",
conforme noticiado.
De acordo com a mídia, o pedido assinado pelo diretor-geral da Polícia Federal, Márcio Nunes de Oliveira, foi encaminhado à presidente do Supremo, ministra Rosa Weber, na sexta-feira (25). O relator designado para o caso é o ministro Nunes Marques, indicado por Bolsonaro ao STF. Contatado pelo portal, o Partido dos Trabalhadores disse que vai responder dentro do processo.