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EUA não devem impor mais sanções ao Irã, diz enviado especial
EUA não devem impor mais sanções ao Irã, diz enviado especial
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O enviado especial dos Estados Unidos para o Irã, Robert Malley, disse nesta quarta-feira (30) que Washington precisa ajustar as sanções que impuseram ao Irã... 30.11.2022, Sputnik Brasil
2022-11-30T17:17-0300
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"Acho que precisamos ajustar nossas sanções. Isso [de impor mais sanções] não é a resposta. Se fosse a resposta, o Irã não estaria buscando armas nucleares. Eles não estariam avançando [com seu] programa nuclear", disse Malley, em entrevista à revista Foreign Policy.O enviado especial apontou que a questão das sanções contra o Irã demanda um "ato de equilíbrio" e os Estados Unidos precisam agir de acordo.Malley disse que embora as sanções sejam complicadas de se lidar, o acordo nuclear de 2015 com o Irã — formalmente conhecido como Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA, na sigla em inglês) — foi bem-sucedido em parte porque a diplomacia foi apoiada por sanções.O enviado especial também disse que continua esperançoso de que o acordo nuclear possa ser revivido no futuro, depois que os Estados Unidos se retiraram unilateralmente do acordo em 2018.
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EUA não devem impor mais sanções ao Irã, diz enviado especial
17:17 30.11.2022 (atualizado: 18:59 30.11.2022) O enviado especial dos Estados Unidos para o Irã, Robert Malley, disse nesta quarta-feira (30) que Washington precisa ajustar as sanções que impuseram ao Irã em vez de impor medidas mais restritivas por seu papel no conflito na Ucrânia.
"Acho que precisamos
ajustar nossas sanções. Isso [de impor mais sanções] não é a resposta. Se fosse a resposta, o Irã não estaria buscando armas nucleares. Eles
não estariam avançando [com seu] programa nuclear", disse Malley, em entrevista à
revista Foreign Policy.
O enviado especial apontou que a questão das
sanções contra o Irã demanda um "ato de equilíbrio" e os Estados Unidos precisam agir de acordo.
Malley disse que embora as sanções sejam complicadas de se lidar, o acordo nuclear de 2015 com o Irã — formalmente conhecido como Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA, na sigla em inglês) — foi bem-sucedido em parte porque a diplomacia foi apoiada por sanções.
O enviado especial também disse que continua esperançoso de que o acordo nuclear possa ser revivido no futuro, depois que os Estados Unidos se retiraram unilateralmente do acordo em 2018.
