https://noticiabrasil.net.br/20221203/ameaca-de-sargento-da-marinha-a-lula-impulsiona-movimento-para-retirar-militares-do-gsi-diz-midia-26247693.html
Ameaça de sargento da Marinha a Lula impulsiona movimento para retirar militares do GSI, diz mídia
Ameaça de sargento da Marinha a Lula impulsiona movimento para retirar militares do GSI, diz mídia
Sputnik Brasil
Grupo de transição do presidente eleito vem debatendo a desmilitarização do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Cabe ao GSI fazer a segurança pessoal do... 03.12.2022, Sputnik Brasil
2022-12-03T11:30-0300
2022-12-03T11:30-0300
2022-12-03T14:25-0300
notícias do brasil
luiz inácio lula da silva
pt
militares
gabinete de segurança institucional (gsi)
abin
augusto heleno
flávio dino
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/0c/03/26247849_0:59:3072:1787_1920x0_80_0_0_bafc3bca5c74bee4700d03d5329a5d45.jpg
Atualmente, o GSI está sob o comando do general Augusto Heleno, nome da extrema confiança do presidente Jair Bolsonaro, e mantém sob seu guarda-chuva a Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Entretanto, a equipe de transição do petista quer nomear um civil para chefiar o órgão, relata o jornal O Globo.Segundo a mídia, o debate sobre a desmilitarização ganhou força após a divulgação do vídeo em que um sargento da Marinha lotado no órgão, Ronaldo Travassos, afirmou que Lula não assumirá a presidência no mês que vem. Na avaliação de integrantes da transição, o episódio torna a discussão em torno de tema indispensável.Porém, o general Marco Edson Gonçalves Dias, da equipe que faz a segurança do petista, é um dos que se posicionam contra a mudança. Em sua visão, a interlocutores, ele argumenta que a natureza da atividade do órgão justifica a presença de militares em sua estrutura e relembra que Lula manteve 800 fardados no GSI durante os seus dois primeiros mandatos.Entretanto, há correntes do PT que defendem até mesmo a extinção do GSI, que tem status de ministério no atual desenho do governo. Outra ala vê a necessidades de remoção dos militares de funções que necessitam atuar dentro do Palácio do Planalto, relata a mídia.Auxiliares próximos a Lula já se preparam para substituir o maior número possível de cargos que hoje dão as cartas no GSI. O entendimento é que os principais nomes da atual formação não podem participar da transição, atuar durante a posse, tampouco ao longo do futuro governo.Após o episódio envolvendo o militar da Marinha lotado no órgão, o senador eleito Flávio Dino (PSB-MA), cotado para ministro da Justiça e Segurança Pública, foi direto nas críticas a Heleno.Em nota divulgada à imprensa, o GSI afirmou não ter responsabilidade por declarações de servidores.
https://noticiabrasil.net.br/20221129/midia-lula-agiliza-transicao-na-defesa-para-driblar-insubordinacao-de-chefes-das-forcas-armadas-26178133.html
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/0c/03/26247849_170:0:2901:2048_1920x0_80_0_0_fa102d98d080e5c779658f24e5686e24.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
luiz inácio lula da silva, pt, militares, gabinete de segurança institucional (gsi), abin, augusto heleno, flávio dino
luiz inácio lula da silva, pt, militares, gabinete de segurança institucional (gsi), abin, augusto heleno, flávio dino
Ameaça de sargento da Marinha a Lula impulsiona movimento para retirar militares do GSI, diz mídia
11:30 03.12.2022 (atualizado: 14:25 03.12.2022) Grupo de transição do presidente eleito vem debatendo a desmilitarização do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Cabe ao GSI fazer a segurança pessoal do presidente da República, do vice e seus familiares, além de coordenar atividades de inteligência federal.
Atualmente, o GSI está sob o comando do
general Augusto Heleno, nome da extrema confiança do presidente Jair Bolsonaro, e mantém sob seu guarda-chuva a
Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Entretanto, a equipe de transição do petista quer nomear um civil para chefiar o órgão,
relata o jornal O Globo.
Segundo a mídia, o debate sobre a desmilitarização
ganhou força após a divulgação do vídeo em que um sargento da Marinha lotado no órgão,
Ronaldo Travassos, afirmou que
Lula não assumirá a presidência no mês que vem. Na avaliação de integrantes da transição, o episódio torna a discussão
em torno de tema indispensável.
Porém, o general Marco Edson Gonçalves Dias, da equipe que faz a segurança do petista, é um dos que se posicionam contra a mudança. Em sua visão, a interlocutores, ele argumenta que a natureza da atividade do órgão justifica a presença de militares em sua estrutura e relembra que Lula manteve 800 fardados no GSI durante os seus dois primeiros mandatos.
Entretanto, há correntes do PT que
defendem até mesmo a extinção do GSI, que tem status de ministério no atual desenho do governo. Outra ala vê a necessidades de remoção dos militares de funções que necessitam
atuar dentro do Palácio do Planalto, relata a mídia.

29 de novembro 2022, 12:38
Auxiliares próximos a Lula já se preparam para substituir o maior número possível de cargos que hoje dão as cartas no GSI. O entendimento é que os principais nomes da atual formação
não podem participar da transição, atuar durante a posse, tampouco ao longo do futuro governo.
Após o episódio envolvendo o militar da Marinha lotado no órgão, o senador eleito Flávio Dino (PSB-MA), cotado para ministro da Justiça e Segurança Pública, foi direto nas críticas a Heleno.
"Não é possível um militar da ativa ter qualquer envolvimento político, ainda mais cometendo crime contra o Estado democrático de Direito. Essa conduta se coaduna com a do comandante do GSI [general Heleno], que não se notabiliza nem pela boa educação nem pela fidelidade aos princípios da democracia", afirmou Dino citado pelo jornal.
Em nota divulgada à imprensa, o GSI afirmou não ter responsabilidade por declarações de servidores.