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Moscou: EUA traçam linhas divisórias artificiais entre países para punir a Rússia
Moscou: EUA traçam linhas divisórias artificiais entre países para punir a Rússia
Sputnik Brasil
A embaixada russa no país norte-americano criticou as mais recentes sanções impostas por Washington contra a Rússia e outros países, que diz terem como... 10.12.2022, Sputnik Brasil
2022-12-10T13:23-0300
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As novas sanções dos EUA têm como objetivo difamar os "indesejáveis", desenhando linhas divisórias artificiais entre as "verdadeiras democracias" e "autocracias", disse a embaixada da Rússia em Washington."Washington é implacável em seu desejo de 'punir' a Rússia por sua posição independente e de princípios nos assuntos internacionais", continuou a embaixada.Os diplomatas afirmaram que Washington está "usando a desculpa dos direitos humanos" na tentativa de impelir outros Estados a ajustar suas políticas externas aos "supostamente únicos moldes corretos do Ocidente coletivo"."A odiosa Lei Global Magnitsky é apenas mais uma carta marcada no baralho da Casa Branca, usada para interferência flagrante nos assuntos internos dos Estados soberanos", concluiu a representação diplomática.O Departamento do Tesouro dos EUA impôs na sexta-feira (9) sanções contra mais de 40 indivíduos e empresas de nove países sob a Lei Global Magnitsky de 2016 por seu suposto envolvimento em corrupção e abusos dos direitos humanos. A lista inclui representantes da China, Coreia do Norte, El Salvador, Filipinas, Guatemala, Guiné, Irã, Mali e Rússia, que Washington acredita estarem envolvidos em violações dos direitos humanos.As sanções envolvem o congelamento de ativos e a proibição de cidadãos americanos de conduzir negócios com os que constam da lista. No caso da Rússia, as sanções afetaram os 15 membros da Comissão Eleitoral Central, incluindo Ella Pamfilova, a presidente da comissão eleitoral.
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Moscou: EUA traçam linhas divisórias artificiais entre países para punir a Rússia
A embaixada russa no país norte-americano criticou as mais recentes sanções impostas por Washington contra a Rússia e outros países, que diz terem como objetivo moldar a política desses Estados.
As novas sanções dos EUA têm como objetivo difamar os "indesejáveis", desenhando linhas divisórias artificiais entre as "verdadeiras democracias" e "autocracias", disse a embaixada da Rússia em Washington.
"As novas sanções contra pessoas físicas e jurídicas russas não são nada mais do que uma campanha publicitária da administração norte-americana
destinada a vilipendiar os 'indesejáveis', rotulando-os como 'violadores de direitos humanos'", disse a missão diplomática.
"Washington é implacável em seu desejo de
'punir' a Rússia por sua posição independente e de princípios nos assuntos internacionais", continuou a embaixada.
Os diplomatas afirmaram que Washington está "usando a desculpa dos direitos humanos" na tentativa de impelir outros Estados a ajustar suas políticas externas aos "supostamente únicos moldes corretos do Ocidente coletivo".
10 de dezembro 2022, 03:53
"A odiosa Lei Global Magnitsky é apenas mais uma carta marcada no baralho da Casa Branca, usada para i
nterferência flagrante nos assuntos internos dos Estados soberanos", concluiu a representação diplomática.
O Departamento do Tesouro dos EUA impôs na sexta-feira (9) sanções contra mais de 40 indivíduos e empresas de nove países sob a Lei Global Magnitsky de 2016 por seu suposto envolvimento em corrupção e abusos dos direitos humanos. A lista inclui representantes da China, Coreia do Norte, El Salvador, Filipinas, Guatemala, Guiné, Irã, Mali e Rússia, que Washington acredita estarem envolvidos em violações dos direitos humanos.
As sanções envolvem o congelamento de ativos e a proibição de cidadãos americanos de conduzir negócios com os que constam da lista. No caso da Rússia, as sanções afetaram os 15 membros da Comissão Eleitoral Central, incluindo Ella Pamfilova, a presidente da comissão eleitoral.