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Raro 'viajante espacial' detectado no céu desafia teorias sobre origem do Sistema Solar
Raro 'viajante espacial' detectado no céu desafia teorias sobre origem do Sistema Solar
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Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Ontário Ocidental, Canadá, determinou que uma bola de fogo, que cruzou os céus da província canadense de Alberta... 14.12.2022, Sputnik Brasil
2022-12-14T10:14-0300
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De acordo com o comunicado, a bola de fogo, originada na Nuvem de Oort, na borda do Sistema Solar, provavelmente era feita de rocha e não de gelo, desafiando as crenças da comunidade científica.Até hoje, a teoria para compreender o nascimento do nosso Sistema Solar era baseada no fato de que nestes confins exteriores existem apenas objetos gelados, sem rochas.O físico ainda ressalta que o resultado não pode ser explicado pelos modelos de formação do Sistema Solar favorecidos atualmente.O meteorito em questão tem o tamanho de uma toranja, de aproximadamente dois quilos, e viajava em uma órbita geralmente reservada apenas para os cometas gelados do longo período da Nuvem de Oort.Durante o voo, a bola de fogo de Alberta descendeu de maneira mais profunda na atmosfera que os objetos gelados em órbitas similares, rompendo-se exatamente como uma bola de fogo que lançam meteoritos rochosos, o que evidencia sua composição rochosa.Os autores do estudo afirmam que seus resultados sustentam os modelos dinâmicos baseados na migração da formação do Sistema Solar, que predizem que é implantado material rochoso significativo na Nuvem de Oort, o que não explica os modelos tradicionais da formação do Sistema Solar.
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Raro 'viajante espacial' detectado no céu desafia teorias sobre origem do Sistema Solar
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Ontário Ocidental, Canadá, determinou que uma bola de fogo, que cruzou os céus da província canadense de Alberta em 2021, era feita de rocha e não de gelo.
De acordo com o comunicado, a bola de fogo, originada na Nuvem de Oort, na borda do Sistema Solar, provavelmente era
feita de rocha e não de gelo, desafiando as crenças da comunidade científica.
Até hoje, a teoria para compreender o nascimento do nosso Sistema Solar era baseada no fato de que nestes confins exteriores
existem apenas objetos gelados, sem rochas.
"Esta descoberta sustenta um modelo completamente diferente da formação do Sistema Solar, baseado na ideia de que quantidades significativas de material rochoso coexistem com objetos gelados dentro da Nuvem de Oort", explicou Denis Vida, pesquisador de física de meteoritos.
O físico ainda ressalta que o resultado não pode ser explicado pelos modelos de
formação do Sistema Solar favorecidos atualmente.
O meteorito em questão tem o tamanho de uma toranja, de aproximadamente dois quilos, e viajava em uma órbita geralmente reservada apenas para os cometas gelados do longo período da Nuvem de Oort.
Durante o voo, a bola de fogo de Alberta descendeu de maneira mais profunda na atmosfera que os objetos gelados em órbitas similares, rompendo-se exatamente como
uma bola de fogo que lançam meteoritos rochosos, o que evidencia sua
composição rochosa.
Os autores do estudo afirmam que seus resultados sustentam os modelos dinâmicos baseados na migração da formação do Sistema Solar, que predizem que é implantado material rochoso significativo na Nuvem de Oort, o que não explica os modelos tradicionais da formação do Sistema Solar.