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Japão tem protesto contra inclusão de ataques de retaliação em estratégia de segurança nacional
Japão tem protesto contra inclusão de ataques de retaliação em estratégia de segurança nacional
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Nesta quinta-feira (15), centenas de japoneses foram às ruas de Tóquio em protesto contra planos do governo de incluir a possibilidade de ataques retaliatórios... 15.12.2022, Sputnik Brasil
2022-12-15T14:50-0300
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Conforme publicou a emissora local NHK, cerca de 800 pessoas protestaram em frente ao parlamento japonês. Os manifestantes carregavam placas e cartazes com dizeres como "nós não permitiremos expansão militar unilateral" e "não aprovamos a possibilidade de ataques contra bases inimigas".Durante o protesto, o parlamentar Akira Koike, vice-líder do Partido Comunista do Japão, realizou um discurso com críticas contra o premiê japonês, Fumio Kishida. Em sua fala, Koike criticou os planos do governo de aumentar as capacidades de defesa do país em vez de buscar um desenvolvimento mais pacífico.Em outubro, Kishida afirmou que Tóquio consideraria todas as opções para garantir a segurança de seus cidadãos, incluindo a possibilidade de ataques de retaliação. Recentemente, a agência japonesa de notícias Kyodo publicou que o governo japonês planeja ampliar o orçamento de defesa do país para até US$ 318 bilhões (R$ 1,6 trilhão), ante os atuais US$ 40 bilhões (R$ 208 bilhões).As autoridades japonesas devem atualizar três documentos de segurança até o final de 2022: a Estratégia Nacional de Segurança, o Programa de Diretrizes Nacionais de Defesa e o Programa de Defesa de Meio Termo.
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Japão tem protesto contra inclusão de ataques de retaliação em estratégia de segurança nacional
Nesta quinta-feira (15), centenas de japoneses foram às ruas de Tóquio em protesto contra planos do governo de incluir a possibilidade de ataques retaliatórios contra base militares inimigas dentro da estratégia de segurança nacional.
Conforme
publicou a emissora local NHK, cerca de 800 pessoas protestaram em frente ao parlamento japonês. Os manifestantes
carregavam placas e cartazes com dizeres como "nós não permitiremos expansão militar unilateral" e
"não aprovamos a possibilidade de ataques contra bases inimigas".
Durante o protesto, o parlamentar Akira Koike, vice-líder do Partido Comunista do Japão, realizou um discurso com críticas contra o premiê japonês, Fumio Kishida. Em sua fala, Koike criticou os planos do governo de aumentar as capacidades de defesa do país em vez de buscar um desenvolvimento mais pacífico.
Em outubro, Kishida afirmou que
Tóquio consideraria todas as opções para garantir a segurança de seus cidadãos, incluindo a possibilidade de ataques de retaliação. Recentemente, a agência japonesa de notícias Kyodo
publicou que o governo japonês
planeja ampliar o orçamento de defesa do país para até US$ 318 bilhões (R$ 1,6 trilhão), ante os atuais
US$ 40 bilhões (R$ 208 bilhões).
As autoridades japonesas devem atualizar três documentos de segurança até o final de 2022: a Estratégia Nacional de Segurança, o Programa de Diretrizes Nacionais de Defesa e o Programa de Defesa de Meio Termo.