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Meta aceita pagar US$ 725 milhões para encerrar ação judicial sobre escândalo da Cambridge Analytica
Meta aceita pagar US$ 725 milhões para encerrar ação judicial sobre escândalo da Cambridge Analytica
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A empresa controladora do Facebook, a Meta (banida na Rússia por extremismo), concordou em pagar US$ 725 milhões (R$ 3,7 bilhões) para encerrar uma ação... 23.12.2022, Sputnik Brasil
2022-12-23T13:09-0300
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"O acordo proposto de US$ 725.000.000 é o maior já alcançado em uma ação coletiva de privacidade de dados e o máximo que o Facebook já pagou para resolver uma ação coletiva privada", disse nesta sexta-feira (23) o escritório de advocacia Keller Rohrback LLP, que defende os usuários que entraram com a ação.O processo foi aberto nos Estados Unidos em 2018, depois que foi divulgado que o Facebook coletou informações de cerca de 87 milhões de usuários e as compartilhou com a Cambridge Analytica.A consultoria supostamente usou os dados para fins de criação de perfis de eleitores e direcionamento de propaganda política.A proposta ainda precisa ser aprovada por um juiz da Califórnia.
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Meta aceita pagar US$ 725 milhões para encerrar ação judicial sobre escândalo da Cambridge Analytica
13:09 23.12.2022 (atualizado: 13:48 23.12.2022) A empresa controladora do Facebook, a Meta (banida na Rússia por extremismo), concordou em pagar US$ 725 milhões (R$ 3,7 bilhões) para encerrar uma ação coletiva que a acusou de compartilhar dados pessoais de usuários com a consultoria política Cambridge Analytica.
"O acordo proposto de US$ 725.000.000 é o maior já alcançado em uma ação coletiva de privacidade de dados e
o máximo que o Facebook já pagou para resolver uma ação coletiva privada", disse nesta sexta-feira (23) o escritório de advocacia Keller Rohrback LLP, que defende os usuários que entraram com a ação.
O processo foi aberto nos Estados Unidos em 2018, depois que foi divulgado que o Facebook coletou informações de cerca de 87 milhões de usuários e as compartilhou com a Cambridge Analytica.
A consultoria supostamente usou os dados para fins de criação de perfis de eleitores e
direcionamento de propaganda política.
No acordo, a Meta nega ter cometido irregularidades e afirma que "o Facebook mudou significativamente as práticas que deram origem às alegações dos reclamantes" e "melhorou significativamente sua capacidade de restringir e monitorar como terceiros adquirem e usam as informações dos usuários".
A proposta ainda precisa ser aprovada por um juiz da Califórnia.
