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Pentágono planejaria treinar militares ucranianos no uso do Patriot nos EUA
Pentágono planejaria treinar militares ucranianos no uso do Patriot nos EUA
Sputnik Brasil
As forças de Kiev podem ser treinadas no uso do sistema de defesa antiaérea americano diretamente nos EUA, depois que foi aprovado o uso de uma bateria. 23.12.2022, Sputnik Brasil
2022-12-23T13:11-0300
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O Departamento de Defesa dos EUA está considerando treinar militares ucranianos na operação de mísseis Patriot em bases localizadas no país norte-americano, escreveu na quinta-feira (22) o jornal americano Politico.A operação do sistema de mísseis terra-ar requer cerca de 90 soldados, e espera-se que o treinamento dure vários meses, de acordo com o Departamento de Defesa dos EUA. Uma única bateria de mísseis Patriot supostamente custa US$ 1 bilhão (R$ 5,16 bilhões).Até hoje, a maior parte do treinamento que os militantes ucranianos precisaram para operar armas fabricadas pelos EUA foi realizada em países europeus como a Alemanha e Reino Unido e no leste do continente. Além disso, a Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) americana tem operado desde 2015 um "programa secreto de treinamento intensivo nos EUA" para militares ucranianos, "em uma instalação não revelada no sul" do país.Na quarta-feira (21), antes de uma coletiva de imprensa com o presidente ucraniano Vladimir Zelensky, Joe Biden, presidente do país norte-americano, anunciou que ele enviaria uma bateria Patriot à Ucrânia. Zelensky agradeceu aos EUA pelo suprimento, mas insistiu que precisava de mais.Funcionários do Pentágono sublinharam que o treinamento deveria ocorrer nos EUA, "onde a maior parte dos instrutores e simuladores dos sistemas está localizada", e não na Europa, onde veem mais dificuldades logísticas.A complexidade do sistema, projetado para o objetivo de derrubar todos os alvos aéreos, foi apontada como razão para ele dever demorar vários meses até chegar à Ucrânia.Moscou adverte que a ajuda militar a Kiev não contribui para o fim do conflito e as negociações, com Vladimir Putin, presidente da Rússia, garantindo que "deixem-nos colocá-lo lá, nós também vamos destruir o Patriot".
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Pentágono planejaria treinar militares ucranianos no uso do Patriot nos EUA
As forças de Kiev podem ser treinadas no uso do sistema de defesa antiaérea americano diretamente nos EUA, depois que foi aprovado o uso de uma bateria.
O Departamento de Defesa dos EUA está considerando treinar militares ucranianos
na operação de mísseis Patriot em bases localizadas no país norte-americano,
escreveu na quinta-feira (22) o jornal americano Politico.
A operação do sistema de mísseis terra-ar requer cerca de 90 soldados, e espera-se que o treinamento dure vários meses, de acordo com o Departamento de Defesa dos EUA. Uma única bateria de mísseis Patriot supostamente custa US$ 1 bilhão (R$ 5,16 bilhões).
Até hoje, a maior parte do treinamento que os militantes ucranianos precisaram para operar armas fabricadas pelos EUA foi realizada em países europeus como a Alemanha e Reino Unido e no leste do continente. Além disso, a Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) americana tem operado desde 2015 um "programa secreto de treinamento intensivo nos EUA" para militares ucranianos, "em uma instalação não revelada no sul" do país.
22 de dezembro 2022, 08:15
Na quarta-feira (21), antes de uma coletiva de imprensa com o presidente ucraniano Vladimir Zelensky, Joe Biden, presidente do país norte-americano, anunciou que ele
enviaria uma bateria Patriot à Ucrânia. Zelensky agradeceu aos EUA pelo suprimento, mas insistiu que precisava de mais.
"Estamos trabalhando nisso", respondeu Biden.
Funcionários do Pentágono sublinharam que o treinamento deveria ocorrer nos EUA, "onde a maior parte dos instrutores e simuladores dos sistemas está localizada", e não na Europa, onde veem mais dificuldades logísticas.
A complexidade do sistema, projetado para o objetivo de derrubar todos os alvos aéreos, foi apontada como razão para ele dever demorar vários meses até chegar à Ucrânia.
Moscou adverte que a ajuda militar a Kiev não contribui para o fim do conflito e as negociações, com Vladimir Putin, presidente da Rússia, garantindo que "deixem-nos colocá-lo lá,
nós também vamos destruir o Patriot".