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Trump ataca 'relatório altamente partidário' por ilações sobre assalto ao Capitólio

© AP Photo / Andrew HarnikDonald Trump, ex-presidente dos EUA (2017-2021), anuncia sua campanha presidencial para as eleições nacionais de 2022 em Mar-a-Lago, Flórida, EUA, 15 de novembro de 2022
Donald Trump, ex-presidente dos EUA (2017-2021), anuncia sua campanha presidencial para as eleições nacionais de 2022 em Mar-a-Lago, Flórida, EUA, 15 de novembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 23.12.2022
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O ex-alto responsável não poupou críticas ao texto final da investigação dos eventos em torno da invasão ao Legislativo, que determinou o na época ainda presidente como responsável por eles.
Donald Trump, ex-presidente dos EUA (2017-2021), criticou nesta sexta-feira (23) vigorosamente o relatório do estudo da invasão do Capitólio de Washington por seus apoiadores em 6 de janeiro de 2021.
O relatório, publicado no final da quinta-feira (22), é resultado de investigações dos eventos conduzidas desde 1º de julho de 2021, compostas por milhares de entrevistas e o exame de milhões de documentos. Sete dos membros do grupo são do Partido Democrata, e dois pertencem ao Partido Republicano.
O documento do grupo condena Trump pelas suas ações antes e durante o dia da tomada temporária do Legislativo dos EUA, recomendando que fique impedido no futuro de exercer cargos públicos por, segundo indica, o ex-presidente ter tentado impedir a certificação da eleição presidencial de 2020.
O relatório altamente partidário do Comitê Não Escolhido não menciona propositalmente o fracasso de [então presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy] Pelosi em atender minha recomendação para que as tropas fossem usadas em [Washington] D.C., mostrar as palavras 'Pacifica e Patrioticamente' que usei, ou estudar o motivo do protesto, Fraude Eleitoral. CAÇA ÀS BRUXAS!
Trump referenciou os resultados finais da investigação do Comitê Escolhido da Câmara dos Estados Unidos Sobre o Ataque de 6 de Janeiro ao Capitólio dos Estados Unidos, assegurando supostamente ter ordenado a Guarda Nacional dos EUA para ficar preparada antes do evento.
No entanto, Christopher Miller, que foi secretário de Defesa norte-americano durante a transição presidencial, de 9 de novembro de 2020 a 20 de janeiro de 2021, negou essa citação em testemunha ao comitê neste ano.
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