Pesquisa: quase metade dos alemães se opõe ao envio de tanques para a Ucrânia
© Foto / 6º Regimento de Cavalaria BlindadoTanques Leopard 1A5 BR do 6º Regimento de Cavalaria Blindado (foto de arquivo)
© Foto / 6º Regimento de Cavalaria Blindado
Nos siga no
De acordo com a pesquisa, 45% dos entrevistados disseram que se opõem ao envio de tanques alemães para a Ucrânia, com apenas 33% apoiando a medida.
Quase metade dos alemães se opõe ao envio de tanques Leopard 2 fabricados na Alemanha para a Ucrânia, apontou uma pesquisa da YouGov, encomendada pela agência de notícias alemã DPA.
De acordo com a pesquisa, 45% dos entrevistados disseram que se opõem ao envio de tanques alemães para a Ucrânia, com apenas 33% apoiando a medida e outros 22% recusando-se a responder.
Em termos de preferências partidárias, o fornecimento de armas para a Ucrânia tem o maior apoio entre os eleitores do Partido Verde, com 50% de apoio e 25% de oposição.
De acordo com a pesquisa, 45% dos entrevistados disseram que se opõem ao envio de tanques alemães para a Ucrânia, com apenas 33% apoiando a medida e outros 22% recusando-se a responder.
Em termos de preferências partidárias, o fornecimento de armas para a Ucrânia tem o maior apoio entre os eleitores do Partido Verde, com 50% de apoio e 25% de oposição.
Os eleitores dos outros dois partidos da coalizão governista preferem se opor a apoiar o envio de tanques para a Ucrânia. Do Partido Social Democrata, 41% afirmou ser a favor do envio, contra 40% contrários. Entre eleitores do Partido Democrático Livre, o percentual foi de 42% a favor e 33% contra.
O fornecimento de armas para a Ucrânia tem o menor apoio entre os eleitores da oposição, com 43% contra e 38% a favor, entre os eleitores da CDU/CSU; 52% contra e 32% a favor entre os eleitores da Esquerda; e 76% contra e apenas 13% a favor entre os eleitores da Alternativa para a Alemanha.
Nos últimos meses, o chanceler alemão, Olaf Scholz, disse repetidamente em resposta aos pedidos de envio de tanques e mais armas para a Ucrânia que Berlim agiria em conjunto com seus aliados, em vez de tomar uma ação unilateral.
Nos últimos meses, o chanceler alemão, Olaf Scholz, disse repetidamente em resposta aos pedidos de envio de tanques e mais armas para a Ucrânia que Berlim agiria em conjunto com seus aliados, em vez de tomar uma ação unilateral.