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China pede 'diálogo' e cooperação com EUA e cita 'parceria reforçada' entre Moscou e Pequim
China pede 'diálogo' e cooperação com EUA e cita 'parceria reforçada' entre Moscou e Pequim
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Um dos membros mais importantes do governo de Xi Jinping também instou o país norte-americano a "evitar os erros cometidos durante a Guerra Fria". 01.01.2023, Sputnik Brasil
2023-01-01T14:56-0300
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Neste domingo (1º), em suas primeiras declarações desde sua nomeação como chefe do Gabinete de Relações Exteriores do Partido Comunista na semana passada, o diplomata, Wang Yi, disse que Pequim e Washington devem buscar o diálogo em vez do confronto, segundo a Reuters.Wang instou os principais países a "darem o exemplo" diante de múltiplos desafios, citando a cooperação reforçada da China com a Rússia em 2022.Na sexta-feira (30) Wang foi substituído como ministro das Relações Exteriores por Qin Gang, ex-embaixador chinês nos Estados Unidos, mas era amplamente esperado que ele mantivesse um papel proeminente na política externa do gigante asiático.A passagem de Wang como ministro das Relações Exteriores viu um aumento acentuado nas tensões entre Pequim e Washington em uma ampla gama de questões, desde comércio até Taiwan.A autoridade também sublinhou neste domingo (1º) que Taiwan permanece no "centro dos principais interesses da China" e que a ilha será a "base" sobre a qual o relacionamento político da China com os Estados Unidos é construído.
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China pede 'diálogo' e cooperação com EUA e cita 'parceria reforçada' entre Moscou e Pequim
14:56 01.01.2023 (atualizado: 14:58 01.01.2023) Um dos membros mais importantes do governo de Xi Jinping também instou o país norte-americano a "evitar os erros cometidos durante a Guerra Fria".
Neste domingo (1º),
em suas primeiras declarações desde sua nomeação como chefe do Gabinete de Relações Exteriores do Partido Comunista na semana passada, o diplomata,
Wang Yi, disse que Pequim e Washington devem
buscar o diálogo em vez do confronto,
segundo a Reuters.
Wang instou os principais países a "darem o exemplo" diante de múltiplos desafios, citando a cooperação
reforçada da China com a Rússia em 2022.
"No ano passado, exploramos incansavelmente a maneira correta de os dois principais países, China e Estados Unidos, se darem bem. [...] Os dois países devem estabelecer uma maneira de conviver com respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação ganha-ganha e colocar as relações China-EUA de volta no caminho certo da saúde e estabilidade", afirmou o diplomata citado pela mídia.
Na sexta-feira (30) Wang foi substituído como ministro das Relações Exteriores por Qin Gang, ex-embaixador chinês nos Estados Unidos, mas era amplamente esperado que ele mantivesse um papel proeminente na política externa do gigante asiático.
A passagem de Wang como ministro das Relações Exteriores viu um
aumento acentuado nas tensões entre Pequim e Washington em uma ampla gama de questões, desde comércio até Taiwan.
A
autoridade também sublinhou neste domingo (1º) que Taiwan permanece no "centro dos principais interesses da China" e que
a ilha será a "base" sobre a qual o relacionamento político da China com os Estados Unidos é construído.