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Ataques aéreos de Israel matam 6 soldados na Síria, dizem militares russos

© AP Photo / Tsafrir AbayovEm Eilat, Israel, um caça F-15 da Força Aérea israelense sobrevoa a base aérea de Ovda, em 24 de outubro de 2021
Em Eilat, Israel, um caça F-15 da Força Aérea israelense sobrevoa a base aérea de Ovda, em 24 de outubro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 02.01.2023
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Nesta segunda-feira (2), o major-general Oleg Yegorov, vice-chefe do Centro Russo de Reconciliação para a Síria, declarou que seis soldados sírios foram mortos e outros três ficaram feridos em ataques israelenses contra forças sírias.
Segundo o representante do órgão ligado ao Ministério da Defesa da Rússia, aviões da Força Aérea israelense lançaram ataques aéreos partindo da área das colinas de Golã, deixando seis militares sírios mortos e outros três feridos.
"No dia 2 de janeiro, entre 02h00 e 02h06 [entre 21h00 e 21h06, no horário de Brasília], quatro aviões F-16 da Força Aérea israelense, da área das colinas de Golã, sem entrar no espaço aéreo sírio, atacaram instalações militares nos aeródromos de Duvali e Blay, perto de Damasco, com mísseis guiados", disse o major-general Yegorov.
© AP Photo / Agência SANANesta foto divulgada pela agência de notícias oficial síria SANA, mostra mísseis voando para o céu perto do aeroporto internacional, em Damasco, Síria, segunda-feira, 21 de janeiro de 2019
Nesta foto divulgada pela agência de notícias oficial síria SANA, mostra mísseis voando para o céu perto do aeroporto internacional, em Damasco, Síria, segunda-feira, 21 de janeiro de 2019 - Sputnik Brasil, 1920, 02.01.2023
Nesta foto divulgada pela agência de notícias oficial síria SANA, mostra mísseis voando para o céu perto do aeroporto internacional, em Damasco, Síria, segunda-feira, 21 de janeiro de 2019
No domingo (1º), dois soldados sírios foram mortos e outros dois ficaram feridos durante um ataque aéreo israelense lançado contra Damasco, segundo informações do Ministério da Defesa da Síria.
O Centro Russo de Reconciliação para a Síria foi instalado na região em fevereiro de 2016, e realiza ações como o controle da circulação de refugiados e a entrega de ajuda humanitária. O centro também coordena a assinatura de acordos entre grupos armados ilegais e arranjos individuais que queiram aderir ao regime de cessar-fogo local.
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