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Flávio Dino articula com PF e PRF para cessar protestos de vez: 'Extremistas não mandarão no Brasil'
Flávio Dino articula com PF e PRF para cessar protestos de vez: 'Extremistas não mandarão no Brasil'
Sputnik Brasil
Ministro também está em diálogo com a PRF para acabar com manifestações de extremistas pelo país que ainda não aceitam o resultado das eleições e começaram a... 07.01.2023, Sputnik Brasil
2023-01-07T17:01-0300
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Neste sábado (7), o ministro da Justiça, Flávio Dino, usou as redes sociais para informar providências que tem alinhado com a Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal para dispersar os acampamentos e protestos bolsonaristas que ainda continuam em frente aos quartéis.Apesar do relatório da pasta da Defesa, entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva ontem (6) apontando uma grande redução no número de pessoas que persistem nas manifestações, alguns grupos, principalmente de uma ala mais extremista, não dispersam e se mantêm nos protestos.O ministro ainda ressaltou que "liberdade de expressão não abrange agressões físicas, sabotagens violentas, golpismo político etc. Recomendo que pessoas agredidas procurem imediatamente Delegacias da Polícia Civil para registro da ocorrência, se possível com imagens".A autoridade se refere a jornalistas que foram agredidos ontem (6) enquanto cobriam a desmobilização de um acampamento bolsonarista em na capital de Minas Gerais, Belo Horizonte.Dino também relatou sobre atos em São Paulo, dizendo que "sobre atos políticos em São Paulo e em algumas outras cidades, inclusive com absurdas agressões, a atribuição constitucional, em um primeiro momento, é das esferas policiais locais. Quando se caracterizar a competência federal, estamos mobilizados para atuar imediatamente".Desde o resultado do segundo turno, manifestações de apoiadores do ex-presidente, Jair Bolsonaro, têm ocorrido em diversas cidades brasileiras com bolsonaristas pedindo intervenção militar e anulação das eleições.
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Flávio Dino articula com PF e PRF para cessar protestos de vez: 'Extremistas não mandarão no Brasil'
Ministro também está em diálogo com a PRF para acabar com manifestações de extremistas pelo país que ainda não aceitam o resultado das eleições e começaram a fazer atos mais violentos com o movimento de desmobilização feito por autoridades.
Neste sábado (7), o ministro da Justiça, Flávio Dino, usou as redes sociais para informar providências que tem alinhado com a Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal para dispersar os acampamentos e protestos bolsonaristas que ainda continuam em frente aos quartéis.
Apesar do
relatório da pasta da Defesa, entregue ao presidente
Luiz Inácio Lula da Silva ontem (6) apontando uma grande redução no número de pessoas que persistem nas manifestações, alguns grupos,
principalmente de uma ala mais extremista, não dispersam e se mantêm nos protestos.
Dino disse que ele e a PRF e PF estão "em diálogo e definindo novas providências sobre atos antidemocráticos que podem configurar crimes federais", acrescentando que manterá "a sociedade informada, pequenos grupos extremistas não vão mandar no Brasil".
O ministro ainda
ressaltou que "liberdade de expressão não abrange agressões físicas, sabotagens violentas, golpismo político etc. Recomendo que pessoas agredidas procurem imediatamente Delegacias da Polícia Civil para registro da ocorrência,
se possível com imagens".
A autoridade se refere a jornalistas que foram agredidos ontem (6) enquanto cobriam a desmobilização de um acampamento bolsonarista em na capital de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Dino também
relatou sobre atos em São Paulo, dizendo que "sobre atos políticos em São Paulo e em algumas outras cidades,
inclusive com absurdas agressões, a atribuição constitucional, em um primeiro momento, é das esferas policiais locais. Quando se caracterizar a competência federal, estamos mobilizados para atuar imediatamente".
Desde o resultado do segundo turno,
manifestações de apoiadores do ex-presidente,
Jair Bolsonaro, têm ocorrido em diversas cidades brasileiras com bolsonaristas
pedindo intervenção militar e anulação das eleições.