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Pressão da China no estreito de Taiwan faz EUA reduzirem atividade naval na região, diz mídia
Pressão da China no estreito de Taiwan faz EUA reduzirem atividade naval na região, diz mídia
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A atividade naval dos EUA no estreito de Taiwan foi reduzida em 2022 para os níveis mais baixos desde 2019, mesmo com o aumento da pressão militar chinesa... 07.01.2023, Sputnik Brasil
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Segundo dados coletados pela mídia, em 2022, nove navios de guerra da Marinha dos EUA cruzaram a via fluvial que separa Taiwan da China continental, menos três que em 2021.Além disso, a Marinha norte-americana realizou quatro operações de "liberdade de navegação" no mar do Sul da China, o menor número em seis anos.Por sua vez, as aeronaves militares chinesas realizaram 1.700 incursões na zona de identificação de defesa aérea de Taiwan em 2022, contra 969 de 2021.A Bloomberg sugere que os EUA estão tentando diminuir a tensão entre Washington e Pequim, já que os chineses afirmaram em diversas ocasiões que as atividades norte-americanas na região "colocam em risco" a segurança nacional da China.Anteriormente, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, enfatizou que "os atos provocadores e perigosos dos EUA são a raiz dos problemas de segurança marítima", e que a China insta os norte-americanos a interromperem estas provocações perigosas.
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Pressão da China no estreito de Taiwan faz EUA reduzirem atividade naval na região, diz mídia
A atividade naval dos EUA no estreito de Taiwan foi reduzida em 2022 para os níveis mais baixos desde 2019, mesmo com o aumento da pressão militar chinesa sobre Taiwan, informa a Bloomberg.
Segundo dados coletados pela mídia, em 2022, nove navios de guerra da Marinha dos EUA cruzaram a via fluvial que separa Taiwan da China continental, menos três que em 2021.
Além disso, a Marinha norte-americana
realizou quatro operações de "liberdade de navegação" no mar do Sul da China, o menor número em seis anos.
Por sua vez, as aeronaves militares chinesas realizaram 1.700 incursões na zona de identificação de defesa aérea de Taiwan em 2022, contra 969 de 2021.
A Bloomberg sugere que os EUA estão tentando
diminuir a tensão entre Washington e Pequim, já que os chineses afirmaram em diversas ocasiões que as atividades norte-americanas na
região "colocam em risco" a segurança nacional da China.
Anteriormente, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, enfatizou que "os
atos provocadores e perigosos dos EUA são a raiz dos problemas de segurança marítima", e que a China
insta os norte-americanos a interromperem estas provocações perigosas.
