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UE promete continuar sancionando países que 'ajudam a Rússia' na Ucrânia, incluindo Irã e Belarus

© Sputnik / Viktor Antonyuk / Acessar o banco de imagensMilitares russos são vistos perto de uma linha de frente, durante a operação militar especial da Rússia na Ucrânia, na região de Carcóvia, Ucrânia
Militares russos são vistos perto de uma linha de frente, durante a operação militar especial da Rússia na Ucrânia, na região de Carcóvia, Ucrânia - Sputnik Brasil, 1920, 12.01.2023
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A União Europeia (UE) vai continuar a sancionar os suspeitos de ajudarem a Rússia em sua operação militar especial na Ucrânia, o que poderia incluir Belarus e Irã, bem como outros Estados, disse o porta-voz do Serviço Europeu de Ação Externa, Peter Stano, nesta quinta-feira (12).
"Continuaremos sancionando aqueles que estão ajudando, auxiliando e apoiando neste comportamento ilegal da Rússia, o que significa Belarus, mas também o Irã e outras pessoas e entidades de outros países, se necessário", disse Stano.
O porta-voz também observou que os Estados-membros da UE têm prerrogativas para decidir se impõem sanções a Belarus por sua suposta assistência aos esforços da Rússia no conflito ucraniano.
"Se houver entidades ou indivíduos de Belarus sendo colocados na lista de sanções nos pacotes individuais, tudo depende dos Estados-membros e da maneira como eles concordam em moldar esses pacotes", disse Stano, respondendo à pergunta sobre se a Ucrânia estava influenciando a UE em suas decisões de sancionar Belarus.
Os países ocidentais acusaram repetidamente o Irã de fornecer drones de combate à Rússia para as hostilidades na Ucrânia. Nenhuma evidência concreta que prove tal alegação foi apresentada até agora, com Moscou e Teerã rejeitando a alegação.
O Ocidente também acusou Minsk de apoiar Moscou em sua operação militar especial na Ucrânia, em particular ao permitir que tropas e aeronaves russas entrassem na Ucrânia a partir do território de Belarus e estacionassem lançadores de mísseis russos. O presidente belarusso, Aleksandr Lukashenko, disse em outubro que Minsk não tinha intenção de participar das hostilidades na Ucrânia, especialmente porque não houve tais pedidos.
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