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Exército Brasileiro indicia militar por participação nas invasões em Brasília, diz mídia
Exército Brasileiro indicia militar por participação nas invasões em Brasília, diz mídia
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Nesta sexta-feira (13), o Exército brasileiro decidiu indiciar o coronel da reserva Adriano Camargo Testoni, que gravou vídeos atacando generais em meio às... 13.01.2023, Sputnik Brasil
2023-01-13T22:55-0300
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Conforme publicou o jornal Folha de São Paulo, esse é o primeiro inquérito policial-militar do tipo encerrado até o momento. Segundo a publicação, as Forças Armadas decidiram ser "rápidas" e "duras" para punir militares envolvidos nas invasões perpetradas por apoiadores do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro.O indiciamento do coronel da reserva ocorre após três dias desde a abertura do inquérito, que incorporou como prova os vídeos gravados pelo militar atacando generais. Nas gravações, Testoni xinga os oficiais com palavrões e acusa de serem "covardes".Segundo a conclusão do inquérito, Testoni cometeu os crimes de injúria e de ofensa às Forças Armadas, ambos tipificados no Código Penal Militar. A pena somada pode chegar a um ano e oito meses de prisão.O militar chegou a gravar um pedido de desculpas pelas falas no início da semana, mas faltou a dois depoimentos marcados posteriormente. A justificativa apresentada foram problemas de saúde.Testoni trabalhava no Hospital das Forças Armadas em contrato de função temporária, mas foi demitido após as invasões. O militar recebe R$ 25 mil de salário bruto de aposentadoria, ainda segundo o jornal.No domingo (8), apoiadores de Bolsonaro invadiram e depredaram os prédios dodo Palácio do Planalto, do Supremo Tribunal Federal, do Senado e da Câmara dos Deputados. Pelo menos 1.500 pessoas envolvidas nos atos foram detidas em Brasília e posteriormente centenas foram presas.
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Nesta sexta-feira (13), o Exército brasileiro decidiu indiciar o coronel da reserva Adriano Camargo Testoni, que gravou vídeos atacando generais em meio às invasões bolsonaristas em Brasília.
Conforme
publicou o jornal Folha de São Paulo, esse é o primeiro inquérito policial-militar do tipo encerrado até o momento. Segundo a publicação, as Forças Armadas decidiram ser
"rápidas" e
"duras" para punir militares envolvidos nas invasões perpetradas por apoiadores do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro.
O indiciamento do coronel da reserva ocorre após três dias desde a abertura do inquérito, que
incorporou como prova os vídeos gravados pelo militar atacando generais. Nas gravações, Testoni xinga os oficiais com palavrões e acusa de serem
"covardes".
Segundo a conclusão do inquérito, Testoni cometeu os crimes de injúria e de ofensa às Forças Armadas, ambos tipificados no Código Penal Militar. A pena somada pode chegar a um ano e oito meses de prisão.
O militar chegou a
gravar um pedido de desculpas pelas falas no início da semana, mas faltou a dois depoimentos marcados posteriormente. A justificativa apresentada foram problemas de saúde.
Testoni trabalhava no Hospital das Forças Armadas em contrato de função temporária, mas foi demitido após as invasões. O militar recebe
R$ 25 mil de salário bruto de aposentadoria, ainda segundo o jornal.
No domingo (8), apoiadores de Bolsonaro
invadiram e depredaram os prédios dodo Palácio do Planalto, do Supremo Tribunal Federal, do Senado e da Câmara dos Deputados. Pelo menos
1.500 pessoas
envolvidas nos atos foram detidas em Brasília e posteriormente centenas foram presas.