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WSJ: diretor da CIA visitou secretamente Kiev para alertar sobre supostos planos de Moscou

© AP Photo / Genya SavilovO presidente ucraniano Vladimir Zelensky se encontra com o secretário de Estado dos EUA em Kiev em 8 de setembro de 2022 (foto de arquivo)
O presidente ucraniano Vladimir Zelensky se encontra com o secretário de Estado dos EUA em Kiev em 8 de setembro de 2022 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 19.01.2023
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Segundo o jornal Washington Post, diretor discutiu com o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, supostos planos da Rússia e garantiu fornecimento de armas dos EUA a Kiev.
O diretor da CIA, William Burns, visitou secretamente Kiev no final da semana passada para informar o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, sobre supostos planos militares da Rússia a serem implementados nas próximas semanas e meses.
A Informação foi dada pelo jornal Washington Post, citando fontes do governo dos EUA. Segundo o jornal, Zelensky e altos funcionários da inteligência ucraniana discutiram por quanto tempo Kiev pode esperar ajuda contínua dos EUA e de outros países ocidentais depois que os republicanos obtiveram a maioria na Câmara dos Representantes dos EUA.
Uma vista mostra a Ponte da Crimeia, ao fundo, conectando o continente russo e a península da Crimeia sobre o Estreito de Kerch, na Crimeia, Rússia, 8 de outubro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 19.01.2023
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O texto afirma que Zelensky e seus assessores saíram da reunião com a impressão de que o apoio do governo Biden a Kiev não diminuiria e que o mecanismo de financiamento de emergência duraria pelo menos até julho ou agosto. Ao mesmo tempo, Kiev, segundo fontes, não está tão confiante quanto às perspectivas de aprovação pelo congresso americano de outro pacote de ajuda adicional multibilionário.
No contexto da operação especial russa na Ucrânia, os Estados Unidos e seus aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) estão apoiando Kiev, enviando-lhe armas no valor de dezenas de bilhões de dólares. Moscou, por sua vez, afirmou repetidamente que o fornecimento de armas ocidentais apenas prolonga o conflito, e o transporte de armas se torna um alvo legítimo do Exército russo.
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