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Mídia: narrativa antirrussa exagerada dos EUA pode levar a conflito entre potências nucleares
Mídia: narrativa antirrussa exagerada dos EUA pode levar a conflito entre potências nucleares
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Em artigo publicado no portal American Conservative, colunistas destacam que os EUA vêm lançando as bases para a demonização da Rússia desde 2016, e apontam... 24.01.2023, Sputnik Brasil
2023-01-24T21:48-0300
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O establishment americano alimentou o sentimento antirrusso nos EUA por meio da histeria de "interferência" nas eleições de 2016. A declaração foi dada pela colunista Kelly Bokar Vlachos, em artigo publicado no portal American Conservative.No mesmo artigo, Arta Moeni, chefe de pesquisa do Instituto paz e diplomacia, acrescenta que, ao incitar uma postura agressiva contra a Rússia, Washington visava atingir objetivos políticos domésticos.No final do artigo, Vlahos conclui que a narrativa antirrussa, inflada através das redes sociais, pode resultar em uma "guerra imediata com uma potência nuclear".Washington acusou repetidamente o envolvimento de Moscou em interferência eleitoral e ataques cibernéticos. Mas, como observou o presidente russo, Vladimir Putin, os Estados Unidos nunca se preocuparam em apresentar nenhuma evidência ou prova.A Rússia conduz uma operação militar especial na Ucrânia desde 24 de fevereiro de 2022. Putin classifica a operação como "proteção de pessoas que foram submetidas à intimidação e genocídio pelo regime de Kiev por oito anos". Segundo o presidente russo, o objetivo final da operação é a libertação de Donbass e a criação de condições que garantam a segurança da própria Rússia.
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Mídia: narrativa antirrussa exagerada dos EUA pode levar a conflito entre potências nucleares
21:48 24.01.2023 (atualizado: 04:36 25.01.2023) Em artigo publicado no portal American Conservative, colunistas destacam que os EUA vêm lançando as bases para a demonização da Rússia desde 2016, e apontam para os riscos de uma guerra com uma potência nuclear.
O establishment americano
alimentou o sentimento antirrusso nos EUA por meio da histeria de "interferência" nas eleições de 2016. A declaração foi dada pela colunista Kelly Bokar Vlachos, em artigo
publicado no portal American Conservative.
"Pode-se argumentar que a história da 'influência maligna' russa ajudou a garantir o apoio do público americano para iniciar uma nova Guerra Fria com a Rússia, consolidando na mente das pessoas a ideia de que os russos não apenas ajudaram a eleger Donald Trump, mas estavam tentando ativamente 'destruir a democracia dos EUA'", escreveu a jornalista.
No mesmo artigo, Arta Moeni, chefe de pesquisa do Instituto paz e diplomacia, acrescenta que,
ao incitar uma postura agressiva contra a Rússia,
Washington visava atingir objetivos políticos domésticos."A demonização da Rússia (mesmo antes do início da operação especial na Ucrânia) permitiu a criação de uma nova dinâmica maniqueísta, uma ameaça exagerada que será usada para racionalizar o aumento das medidas de segurança domésticas e um novo impulso para conter Moscou internacionalmente", observou Moeni.
No final do artigo,
Vlahos conclui que a narrativa antirrussa, inflada através das redes sociais,
pode resultar em uma "guerra imediata com uma potência nuclear".Washington acusou repetidamente o envolvimento de Moscou em interferência eleitoral e ataques cibernéticos. Mas, como observou o presidente russo, Vladimir Putin,
os Estados Unidos nunca se preocuparam em apresentar nenhuma evidência ou prova. A Rússia conduz uma operação militar especial na Ucrânia desde 24 de fevereiro de 2022. Putin classifica a operação como "proteção de pessoas que foram submetidas à intimidação e genocídio pelo regime de Kiev por oito anos". Segundo o presidente russo, o objetivo final da operação é a libertação de Donbass e a criação de condições que garantam a segurança da própria Rússia.