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Descoberto segredo de mais de 400 anos em crânio de aristocrata francesa do século XVII (FOTO)
Descoberto segredo de mais de 400 anos em crânio de aristocrata francesa do século XVII (FOTO)
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Arqueólogos do Instituto Nacional Francês de Pesquisa Arqueológica Preventiva descobriram um segredo de mais de 400 anos de uma aristocrata francesa do século... 29.01.2023, Sputnik Brasil
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O crânio da nobre francesa mostrava a falta de um dente incisivo superior e o uso de um fio de ouro como ponte dentária.O cadáver de Anne D'Alegre, condessa de Laval, foi descoberto em 1988 durante uma escavação arqueológica no Castelo de Laval.Recentemente, os pesquisadores determinaram que a condessa tinha uma doença periodontal, segundo a Radio France.A condessa morreu em 1619, aos 54 anos de idade, e seu esqueleto foi encontrado embalsamado em um túmulo de chumbo, que estava muito bem preservado, assim como seus dentes.O estudo, liderado pela pesquisadora Rozenn Colleter, usou tecnologias digitais modernas de diagnóstico periodontal para analisar seus dentes.A análise mostrou que ela havia usado um fio de ouro para manter vários de seus dentes juntos, à semelhança das modernas pontes dentárias. Além disso, havia um incisivo artificial feito de marfim de elefante.De acordo com os especialistas, estes métodos "apenas pioraram a situação", já que os fios precisavam ser reajustados ao longo dos anos, prejudicando ainda mais os dentes adjacentes.O estudo também indicou que ela havia perdido outros dentes no lado esquerdo da mandíbula, incluindo um molar, além do desgaste provocado possivelmente pelo ranger dos dentes.Para os pesquisadores, o estudo completa a história da odontologia, pois os trabalhos foram realizados um século antes da chegada dos primeiros verdadeiros dentistas.
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Descoberto segredo de mais de 400 anos em crânio de aristocrata francesa do século XVII (FOTO)
Arqueólogos do Instituto Nacional Francês de Pesquisa Arqueológica Preventiva descobriram um segredo de mais de 400 anos de uma aristocrata francesa do século XVII.
O crânio da nobre francesa mostrava a falta de um
dente incisivo superior e o uso de um fio de ouro como ponte dentária.
O cadáver de Anne D'Alegre, condessa de Laval, foi descoberto em 1988 durante uma escavação arqueológica no Castelo de Laval.
Recentemente, os pesquisadores determinaram que a condessa tinha uma doença periodontal,
segundo a Radio France.
A condessa morreu em 1619, aos 54 anos de idade, e seu esqueleto foi encontrado embalsamado em um
túmulo de chumbo, que estava muito bem preservado, assim como seus dentes.
O
estudo, liderado pela pesquisadora Rozenn Colleter, usou tecnologias digitais modernas de diagnóstico periodontal para analisar seus dentes.
A análise mostrou que ela havia usado um fio de ouro para manter vários de seus dentes juntos, à semelhança das modernas pontes dentárias. Além disso, havia um incisivo artificial feito de marfim de elefante.
De acordo com os especialistas, estes métodos
"apenas pioraram a situação", já que os fios precisavam ser reajustados ao longo dos anos, prejudicando ainda mais os dentes adjacentes.
O estudo também indicou que ela havia perdido outros dentes no lado esquerdo da mandíbula, incluindo um molar, além do desgaste provocado possivelmente pelo ranger dos dentes.
Para os pesquisadores, o estudo completa a história da odontologia, pois os trabalhos foram realizados um século antes da chegada dos primeiros verdadeiros dentistas.