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Pequim: EUA são os maiores instigadores da crise ucraniana e devem parar de fornecer armas a Kiev
Pequim: EUA são os maiores instigadores da crise ucraniana e devem parar de fornecer armas a Kiev
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Os EUA são o principal instigador da crise na Ucrânia e, se eles realmente se preocupam com o povo ucraniano, devem parar o fornecimento de armas, declarou o... 30.01.2023, Sputnik Brasil
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A representante oficial da chancelaria da China, Mao Ning, disse nesta segunda-feira (30) que Washington é o principal culpado da escalada do conflito ucraniano. Ela recordou que os EUA fornecem armas a Kiev, agravando a situação.Ela observou que, se os EUA querem que a crise acabe mais rápido, "se eles realmente se preocupam com a segurança do povo ucraniano, eles devem parar de enviar armas e lucrar com a guerra".Em 24 de fevereiro, a Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia depois que as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk pediram ajuda para se defenderem das forças ucranianas.Em resposta, os países ocidentais e seus aliados lançaram uma ampla campanha de sanções contra Moscou.A China expressou repetidamente seu apoio a uma resolução pacífica do conflito.
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Pequim: EUA são os maiores instigadores da crise ucraniana e devem parar de fornecer armas a Kiev
04:44 30.01.2023 (atualizado: 05:19 30.01.2023) Os EUA são o principal instigador da crise na Ucrânia e, se eles realmente se preocupam com o povo ucraniano, devem parar o fornecimento de armas, declarou o Ministério das Relações Exteriores da China.
A representante oficial da chancelaria da China, Mao Ning, disse nesta segunda-feira (30) que Washington é o principal culpado da escalada do
conflito ucraniano. Ela recordou que os EUA fornecem armas a Kiev, agravando a situação.
"Os EUA são o principal instigador e força motriz da crise ucraniana, eles estão continuamente fornecendo armas pesadas e ofensivas à Ucrânia, prolongando e intensificando o conflito", disse a diplomata chinesa.
Ela observou que, se os EUA querem que a crise acabe mais rápido, "se eles realmente se preocupam com a segurança do povo ucraniano, eles devem parar de enviar armas e lucrar com a guerra".
"É necessário contribuir de forma responsável para a mais rápida desescalada e criar circunstâncias e condições favoráveis para as negociações de paz pelas partes envolvidas", sublinhou Mao Ning.
Em 24 de fevereiro, a Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia depois que as
repúblicas populares de Donetsk e Lugansk pediram ajuda para se defenderem das forças ucranianas.
9 de dezembro 2022, 21:48
Em resposta, os países ocidentais e seus aliados lançaram uma ampla campanha de sanções contra Moscou.
A China expressou repetidamente seu apoio a uma resolução pacífica do conflito.
