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Membros da UE estão divididos sobre adesão acelerada da Ucrânia ao bloco, diz mídia
Membros da UE estão divididos sobre adesão acelerada da Ucrânia ao bloco, diz mídia
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Os países-membros da União Europeia (UE) continuam divididos sobre a viabilidade de acelerar a ascensão da Ucrânia ao bloco, o que torna sua adesão improvável... 31.01.2023, Sputnik Brasil
2023-01-31T14:21-0300
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O portal, que cobre notícias da UE, citou um rascunho do comunicado de consultas entre a UE e os diplomatas ucranianos, que devem ocorrer ainda esta semana. Apesar de o documento elogiar o "progresso considerável" feito pela Ucrânia e dizer que "o futuro da Ucrânia e de seus cidadãos está dentro da União Europeia", ao mesmo tempo em que destaca a determinação do bloco de "apoiar a maior integração europeia da Ucrânia", nem todos os Estados-membros estão satisfeitos com a estrutura do comunicado, disse o site. A mídia especificou que a Polônia e os países bálticos defenderam uma redação mais positiva que poderia sugerir que a adesão da Ucrânia à UE poderia ser acelerada. Estados-membros maiores, no entanto, não desejam a adesão antecipada de Kiev ao bloco, de acordo com os relatos do portal. Vários diplomatas da UE acrescentaram que "reação" pode ser "esperada da França, Alemanha, Espanha, Países Baixos, Portugal, Dinamarca e Bélgica", conforme citado pela matéria. Eles podem não aceitar linguagem que pareça tolerar "a antecipação das etapas normais do processo de adesão", uma vez que a avaliação formal do progresso de Kiev ainda não foi feita. Na segunda-feira, o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, disse à mídia norte-americana que a Ucrânia espera ingressar na UE nos próximos dois anos. O jornal disse que poucos no bloco consideram esse plano realista. O presidente ucraniano Vladimir Zelensky assinou um pedido de adesão da Ucrânia à UE no dia 28 de fevereiro de 2022, quatro dias depois que a Rússia lançou sua operação militar especial. No dia 23 de junho, os chefes de Estado da UE aprovaram o status de candidato para a Ucrânia e a Moldávia. Para iniciar as negociações de adesão, os países precisam cumprir uma série de condições, incluindo reformas.
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Membros da UE estão divididos sobre adesão acelerada da Ucrânia ao bloco, diz mídia
Os países-membros da União Europeia (UE) continuam divididos sobre a viabilidade de acelerar a ascensão da Ucrânia ao bloco, o que torna sua adesão improvável em um futuro próximo, informou o site de notícias europeu nesta terça-feira (31), citando fontes.
O
portal, que cobre notícias da UE, citou um rascunho do comunicado de consultas entre a UE e os
diplomatas ucranianos, que
devem ocorrer ainda esta semana.
Apesar de o documento elogiar o "progresso considerável" feito pela Ucrânia e dizer que "o
futuro da Ucrânia e de seus cidadãos está dentro da União Europeia", ao mesmo tempo em que destaca a determinação do bloco de "apoiar a maior integração europeia da Ucrânia",
nem todos os Estados-membros estão satisfeitos com a estrutura do comunicado, disse o site.
A mídia especificou que a
Polônia e os países bálticos defenderam uma redação mais positiva que poderia sugerir que a adesão da Ucrânia à UE poderia ser acelerada.
"O que esperamos da cúpula é encorajamento para a Ucrânia e uma avaliação clara do progresso que eles fizeram. Embora seja apenas uma declaração, as palavras importam, e é por isso que estamos pressionando por uma versão mais encorajadora do texto", disse um diplomata da um país do leste europeu ao site.
Estados-membros maiores, no entanto, não desejam a adesão antecipada de Kiev ao bloco, de acordo com os relatos do portal.
"Um bom número de grandes Estados-membros não aceitará uma linguagem muito positiva — até porque a linguagem acordada não tem mais de um mês, então ninguém está pronto para reabrir uma discussão difícil que acabamos de concluir", disse outro diplomata da UE à agência de notícias.
Vários
diplomatas da UE acrescentaram que "reação" pode ser "esperada da França, Alemanha, Espanha, Países Baixos, Portugal, Dinamarca e Bélgica", conforme citado pela matéria. Eles podem
não aceitar linguagem que pareça tolerar "a antecipação das etapas normais do processo de adesão", uma vez que a avaliação formal do progresso de Kiev ainda não foi feita.

30 de janeiro 2023, 06:42
Na segunda-feira, o
primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, disse à mídia norte-americana que a Ucrânia
espera ingressar na UE nos próximos dois anos. O jornal disse que poucos no bloco consideram esse plano realista.
O
presidente ucraniano Vladimir Zelensky assinou um pedido de adesão da Ucrânia à UE no dia 28 de fevereiro de 2022, quatro dias depois que a Rússia lançou sua
operação militar especial. No dia 23 de junho, os chefes de Estado da UE
aprovaram o status de candidato para a Ucrânia e a Moldávia. Para iniciar as negociações de adesão, os países precisam cumprir uma série de condições, incluindo reformas.