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Venezuela: sanções contra Rússia causam desordem no mercado global de energia
Venezuela: sanções contra Rússia causam desordem no mercado global de energia
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O vice-presidente da Economia e ministro do Petróleo da Venezuela, Tareck El Aissami, afirmou nesta quarta-feira (1º) que as sanções contra a Rússia causam... 02.02.2023, Sputnik Brasil
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A declaração foi dada no âmbito do Comitê Ministerial Conjunto de Monitoramento da OPEP+, que inclui oito dos 23 membros da organização — Rússia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Iraque, Kuwait, Argélia, Venezuela e Cazaquistão.Em maio de 2020, a OPEP+ reduziu a produção de petróleo em 9,7 milhões de barris por dia devido a uma queda na demanda de petróleo causada pela pandemia de COVID-19. Em outubro de 2022, a OPEP+ concordou unanimemente em retirar 2 milhões de barris de petróleo por dia do mercado, a partir de novembro, em resposta à incerteza nos mercados globais de energia.Os países ocidentais têm buscado maneiras de limitar a receita da Rússia com as exportações de petróleo e gás, bem como sua dependência do combustível russo desde que o país lançou uma operação militar na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022. Em 5 de dezembro, a União Europeia estabeleceu um teto de preço de US$ 60 por barril de petróleo bruto russo, junto com às nações do G7 e à Austrália.No final de dezembro, o presidente russo, Vladimir Putin, assinou um decreto proibindo o fornecimento de petróleo e produtos petrolíferos russos se os contratos direta ou indiretamente preveem um teto de preço. De acordo com o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, o presidente russo não consultou os aliados da OPEP+ antes de aprovar as medidas de resposta.
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Venezuela: sanções contra Rússia causam desordem no mercado global de energia
01:51 02.02.2023 (atualizado: 09:05 02.02.2023) O vice-presidente da Economia e ministro do Petróleo da Venezuela, Tareck El Aissami, afirmou nesta quarta-feira (1º) que as sanções contra a Rússia causam desordem no mercado mundial de energia, já que o país é um dos aliados da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na OPEP+.
"Estamos observando medidas irracionais, ilegais e contrárias ao direito internacional, com as quais o Ocidente continua a visar os países que fazem parte do mercado global da energia e que o equilibram. Estão agora a impor e a anunciar novas sanções à Rússia, o nosso parceiro e membro da OPEP+, um importante produtor de energia, petróleo e gás. Isso está perturbando drasticamente o mercado global de energia e desorganizando-o", disse o ministro venezuelano durante reunião da OPEP+.
26 de janeiro 2023, 13:00
A declaração foi dada no âmbito do Comitê Ministerial Conjunto de Monitoramento da OPEP+, que inclui oito dos 23 membros da organização — Rússia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Iraque, Kuwait, Argélia,
Venezuela e Cazaquistão.
Em maio de 2020, a OPEP+ reduziu a produção de petróleo em 9,7 milhões de barris por dia devido a uma queda na demanda de petróleo causada pela pandemia de COVID-19. Em outubro de 2022, a OPEP+ concordou unanimemente em retirar 2 milhões de barris de petróleo por dia do mercado, a partir de novembro, em resposta à incerteza nos mercados globais de energia.
Os países ocidentais têm buscado maneiras de limitar a receita da Rússia com as exportações de petróleo e gás, bem como sua dependência do combustível russo desde que o país lançou uma operação militar na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022. Em 5 de dezembro, a União Europeia estabeleceu um
teto de preço de US$ 60 por barril de petróleo bruto russo, junto com às nações do G7 e à Austrália.
No final de dezembro, o presidente russo, Vladimir Putin, assinou um decreto
proibindo o fornecimento de petróleo e produtos petrolíferos russos se os contratos direta ou indiretamente preveem um teto de preço. De acordo com o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, o presidente russo não consultou os aliados da OPEP+ antes de aprovar as medidas de resposta.
9 de dezembro 2022, 10:44