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Tentando responder à influência da China, EUA reforçam relações com Micronésia

© AFP 2023 / Sarah SilbigerDavid Panuelo, presidente da Micronésia (à esquerda) durante encontro com Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA (à direita), no Departamento de Estado em Washington, EUA, 29 de setembro de 2022
David Panuelo, presidente da Micronésia (à esquerda) durante encontro com Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA (à direita), no Departamento de Estado em Washington, EUA, 29 de setembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 11.02.2023
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O país norte-americano formalizou um acordo com o país do Pacífico que visa implicitamente contrariar a influência de Pequim, que expandiu as relações com os países locais no último ano.
Os EUA anunciaram na sexta-feira (10) que assinaram um memorando de entendimento (MoU, na sigla em inglês) com os Estados Federados da Micronésia em meio a preocupações com a expansão da influência da China, escreve a agência britânica Reuters.
"O Memorando de Entendimento foi assinado como parte das negociações em andamento do Tratado de Livre Associação e confirma nossa visão compartilhada de uma parceria forte e duradoura que continuará beneficiando ambas as nações e também toda a região do Pacífico", diz a declaração conjunta.
O memorando afirma a "nossa estreita e contínua parceria e refletindo nosso entendimento comum alcançou níveis e tipos de assistência futura dos EUA a ser solicitada para os Estados Federados da Micronésia".
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Quanto à Micronésia, ela não deu comentários sobre a questão.
Até agora, além da Micronésia, os EUA assinaram MoU com dois outros Estados do oceano Pacífico, as Ilhas Marshall e Palau, além de alcançarem consenso sobre assistência econômica, de acordo com o Departamento de Estado.
Tais passos por Washington aconteceram após uma dinamização em 2022 das relações entre os países da região e Pequim. A Austrália e a Nova Zelândia também tentaram reforçar os laços com os Estados da região em resposta a esses eventos.
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