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Irã e China convocam a comunidade internacional para resolução pacífica do conflito ucraniano
Irã e China convocam a comunidade internacional para resolução pacífica do conflito ucraniano
Sputnik Brasil
Os líderes do Irã e da China pediram à comunidade mundial que criasse condições para uma solução pacífica para a crise ucraniana, de acordo com sua declaração... 16.02.2023, Sputnik Brasil
2023-02-16T06:18-0300
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A declaração conjunta ocorre depois que o presidente chinês, Xi Jinping, e o presidente iraniano, Ebrahim Raisi, se reuniram na última terça-feira (14) para discutir temas diversos, dentre os quais o conflito ucraniano.Ainda na terça-feira, ambos se manifestaram conjuntamente contra a interferência estrangeira nos assuntos internos de outros países e prometeram apoiar os esforços para proteger a soberania dos Estados e sua integridade territorial.China e Irã tem vocalizado desejos de diálogo para por fim ao conflito desde o início da operação militar especial russa na Ucrânia, que está prestes a completar um ano, no dia 24 de fevereiro. No entanto, o Ocidente parece não ter o mesmo desejo uma vez que os EUA e Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) continuam entregando armas ao regime de Kiev, que segundo Moscou, apenas prolonga o conflito.No dia 9 de fevereiro, o presidente russo Vladimir Putin declarou não ter iniciado as hostilidades, lembrando que a Ucrânia de Zelensky violou todos os Acordos de Minsk de 2014, manifestando seu desejo de encerrá-las.Muitos países condenaram a operação militar especial que a Rússia lançou na Ucrânia no dia 24 de fevereiro de 2022 e apoiaram Kiev com suprimentos de armas, doações, ajuda humanitária e sanções contra Moscou.A Rússia enviou notas de protesto a todos os países que fornecem armas à Ucrânia. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, alertou que qualquer remessa de armas para Kiev se torna um alvo legítimo para as Forças Armadas russas.
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Irã e China convocam a comunidade internacional para resolução pacífica do conflito ucraniano
06:18 16.02.2023 (atualizado: 07:16 16.02.2023) Os líderes do Irã e da China pediram à comunidade mundial que criasse condições para uma solução pacífica para a crise ucraniana, de acordo com sua declaração conjunta divulgada nesta quinta-feira (16) após uma reunião em Pequim.
"Ambos os lados apelaram à comunidade internacional, especialmente às partes envolvidas, para criar condições para uma resolução pacífica da crise ucraniana", diz o comunicado publicado pelo Ministério das Relações Exteriores da China.
A
declaração conjunta ocorre depois que o presidente chinês, Xi Jinping, e o presidente iraniano, Ebrahim Raisi, se reuniram na última terça-feira (14) para
discutir temas diversos, dentre os quais o conflito ucraniano.
Ainda na terça-feira, ambos se manifestaram conjuntamente contra a interferência estrangeira nos assuntos internos de outros países e
prometeram apoiar os esforços para
proteger a soberania dos Estados e sua integridade territorial.
China e Irã tem vocalizado desejos de diálogo para por fim ao conflito desde o
início da operação militar especial russa na Ucrânia, que está prestes a completar um ano, no dia 24 de fevereiro. No entanto, o
Ocidente parece não ter o mesmo desejo uma vez que os EUA e Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) continuam
entregando armas ao regime de Kiev, que segundo Moscou, apenas prolonga o conflito.
14 de fevereiro 2023, 17:15
No dia 9 de fevereiro, o
presidente russo Vladimir Putin
declarou não ter iniciado as hostilidades, lembrando que a Ucrânia de Zelensky violou todos os
Acordos de Minsk de 2014, manifestando seu desejo de encerrá-las.
Muitos países condenaram a operação militar especial que a Rússia lançou na Ucrânia no dia 24 de fevereiro de 2022 e apoiaram Kiev com suprimentos de armas, doações, ajuda humanitária e sanções contra Moscou.
A Rússia enviou notas de protesto a todos os países que fornecem armas à Ucrânia. O
ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov,
alertou que qualquer remessa de armas para Kiev se torna um alvo legítimo para as Forças Armadas russas.