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Borrell discutirá entregas de armas da OTAN à Ucrânia com ênfase em projéteis de calibre 155 mm

© AP Photo / Virginia MayoJosep Borrell, chefe das relações exteriores da União Europeia, e Denys Shmyhal, primeiro-ministro da Ucrânia (fora da foto), participam de cerimônia no Conselho Europeu, em Bruxelas, na Bélgica, em 5 de setembro de 2022
Josep Borrell, chefe das relações exteriores da União Europeia, e Denys Shmyhal, primeiro-ministro da Ucrânia (fora da foto), participam de cerimônia no Conselho Europeu, em Bruxelas, na Bélgica, em 5 de setembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 20.02.2023
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O chefe da política externa da União Europeia (UE), Josep Borrell, declarou que discutirá na OTAN na terça-feira (21) um aumento nos suprimentos militares para a Ucrânia com foco em projéteis de calibre 155 mm.
Anteriormente, foi relatado que o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, manterá negociações com Borrell e o ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmitry Kuleba, na sede da OTAN em 21 de fevereiro.

"Amanhã visitaremos a OTAN com o ministro Kuleba. Teremos uma reunião com o secretário-geral da OTAN. O tema principal será a entrega rápida de armas à Ucrânia. Hoje, o mais importante para a Ucrânia é ter um fornecimento contínuo de projéteis de calibre 155 mm", disse Borrell antes da reunião do Conselho de Ministros das Relações Exteriores da União Europeia, que também discutirá a assistência militar à Ucrânia.

Ele prometeu que a UE faria todo o possível para garantir suprimentos militares para a Ucrânia, incluindo o financiamento de compras de armas para Kiev.

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De acordo com a notícia, o governo de Biden pressionou a administração do presidente Vladimir Zelensky para urgentemente "consolidar seus ganhos e talvez lançar seu próprio contra-ataque".

"A Casa Branca também disse, segundo vários funcionários, à equipe de Zelensky para se preparar para a ofensiva agora, enquanto as armas e ajuda de Washington e da Europa fluem livremente, por receio que o apoio dos vizinhos europeus [da Ucrânia] possa se tornar limitado."

A edição observa que em Washington o apoio à Ucrânia tem permanecido em grande parte bipartidário, embora a administração tema que possa ser mais difícil enviar ajuda adicional para Kiev em meio à crescente resistência da nova Câmara controlada pelos republicanos. Por enquanto, porém, mesmo alguns dos críticos mais ferozes de Biden saúdam o trabalho que ele tem feito.
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