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Cuba denuncia 'hipocrisia' da Meta por censura de conteúdo governamental do país
Cuba denuncia 'hipocrisia' da Meta por censura de conteúdo governamental do país
Sputnik Brasil
Havana criticou fortemente a política da Meta por suas ações contra publicações e contas de redes sociais do país, por supostamente promoverem narrativas do... 26.02.2023, Sputnik Brasil
2023-02-26T11:49-0300
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Cuba denunciou na sexta-feira (24) o que disse serem duplos padrões da gigante Meta (empresa extremista proibida no território da Rússia) por censurar uma série de contas ligadas aos governos de Cuba e da Bolívia.Recentemente a Meta informou que retirou quase 1.000 contas, páginas e comunidades alegadamente falsas do Facebook e mais de 70 do Instagram (redes sociais proibidas na Rússia por serem consideradas extremistas) que, segundo a empresa, foram criadas para promover narrativas do governo cubano e com o objetivo de criticar a oposição.Assim, Miguel Díaz-Canel, presidente cubano, citou Bruno Parrilla e ministro das Relações Exteriores de Cuba, para também exigir que a empresa norte-americana, que permite "operações de desinformação e desestabilização" contra o país, explique seu comportamento.Nossa rejeição da nova hipocrisia e da atuação de cumplicidade destas corporações, com uma conhecida história de operações de desinformação e desestabilização em plataformas digitais contra Cuba. A obra da Revolução conta com todo o povo para a defender.Denunciamos a manipulação e os padrões duplos utilizados pelos consórcios transnacionais de desinformação contra Cuba.Meta tem um ex-gerente de campanha de um senador anticubano republicano [dos EUA] encarregado de suas políticas. A empresa privada enviesou ideologicamente o recente relatório.A Meta e suas empresas foram proibidas na Rússia no início de 2022, depois que por muitos anos foi permitido o discurso antirrusso nas suas plataformas. Depois disso, em 1º de setembro de 2022, a administração norte-americana de Joe Biden foi acusada de conluio com as empresas de tecnologias de informação, incluindo a Meta, em censurar redes sociais.
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Cuba denuncia 'hipocrisia' da Meta por censura de conteúdo governamental do país
Havana criticou fortemente a política da Meta por suas ações contra publicações e contas de redes sociais do país, por supostamente promoverem narrativas do governo cubano.
Cuba denunciou na sexta-feira (24) o que disse serem
duplos padrões da gigante Meta (empresa extremista proibida no território da Rússia) por censurar uma série de contas ligadas aos governos de Cuba e da Bolívia.
Recentemente a Meta informou que retirou quase 1.000 contas, páginas e comunidades alegadamente falsas do Facebook e mais de 70 do Instagram (redes sociais proibidas na Rússia por serem consideradas extremistas) que, segundo a empresa, foram criadas para promover narrativas do governo cubano e com o objetivo de criticar a oposição.
Assim, Miguel Díaz-Canel, presidente cubano, citou Bruno Parrilla e ministro das Relações Exteriores de Cuba, para também exigir que a empresa norte-americana, que permite "operações
de desinformação e desestabilização" contra o país, explique seu comportamento.
Nossa rejeição da nova hipocrisia e da atuação de cumplicidade destas corporações, com uma conhecida história de operações de desinformação e desestabilização em plataformas digitais contra Cuba. A obra da Revolução conta com todo o povo para a defender.
Denunciamos a manipulação e os padrões duplos utilizados pelos consórcios transnacionais de desinformação contra Cuba.
Meta tem um ex-gerente de campanha de um senador anticubano republicano [dos EUA] encarregado de suas políticas. A empresa privada enviesou ideologicamente o recente relatório.
A Meta e suas empresas foram proibidas na Rússia no início de 2022, depois que por muitos anos foi permitido o discurso antirrusso nas suas plataformas. Depois disso, em 1º de setembro de 2022, a administração norte-americana de Joe Biden foi acusada de
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