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Operação militar especial russa
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Gabinete de Zelensky se opõe às propostas de cessar-fogo

© AP Photo / Michael SohnAndrei Yermak, chefe do gabinete do presidente da Ucrânia, se dirige à mídia durante uma coletiva de imprensa na embaixada da Ucrânia em Berlim, Alemanha, no início da sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022. Conselheiros de política externa da Alemanha, França, Rússia e Ucrânia, que se encontraram em Paris em 26 de janeiro sem marcar nenhum progresso visível, se reuniram para outra rodada de conversações em Berlim, na quinta-feira.
Andrei Yermak, chefe do gabinete do presidente da Ucrânia, se dirige à mídia durante uma coletiva de imprensa na embaixada da Ucrânia em Berlim, Alemanha, no início da sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022. Conselheiros de política externa da Alemanha, França, Rússia e Ucrânia, que se encontraram em Paris em 26 de janeiro sem marcar nenhum progresso visível, se reuniram para outra rodada de conversações em Berlim, na quinta-feira. - Sputnik Brasil, 1920, 28.02.2023
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As autoridades ucranianas se opõem às propostas de cessar-fogo, disse o chefe do gabinete de Vladimir Zelensky, Andrei Yermak.

"Por que estamos tão céticos, não aceitando o sinal que ouvimos, às vezes, de um cessar-fogo [...]. Não confiamos em tal sinal", disse Yermak à Newsmax TV.

Yermak fez tal declaração enquanto comentava o plano para resolver a situação na Ucrânia proposto por Pequim. Ele afirma que a Rússia supostamente "usa sempre o cessar-fogo" para seus próprios propósitos.
Contudo, ele acrescentou que Zelensky está pronto para conversar e se encontrar com o líder chinês Xi Jinping.

"É um bom sinal de que a China apresentou sua posição. A China está pronta para estar envolvida neste procedimento", enfatizou Yermak.

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Anteriormente, o Ministério das Relações Exteriores chinês publicou em seu site uma declaração de 12 pontos sobre a sua posição quanto a uma solução política da crise ucraniana.
Entre os pontos principais é indicada a necessidade de respeitar a soberania e a integridade territorial de todos os países, de retomar o diálogo direto entre Moscou e Kiev e um apelo para evitar uma nova escalada.
A China também se opôs ao abuso das sanções unilaterais no contexto do conflito ucraniano, uma vez que não contribuem para a solução da crise.
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