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EUA procuram aliados dispostos a participar da 'guerra' de sanções contra China, relata a Reuters

© AP Photo / Susan WalshO presidente Joe Biden escuta, enquanto se encontra virtualmente com o presidente chinês Xi Jinping, na Sala Roosevelt da Casa Branca em Washington, segunda-feira, 15 de novembro de 2021
O presidente Joe Biden escuta, enquanto se encontra virtualmente com o presidente chinês Xi Jinping, na Sala Roosevelt da Casa Branca em Washington, segunda-feira, 15 de novembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 02.03.2023
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Os EUA estão procurando aliados que estejam dispostos a impor sanções contra a China, caso o país asiático ajude a Rússia em relação à operação especial na Ucrânia.
Segundo a Reuters, citando fontes ligadas ao assunto, as consultas se encontram em uma fase preliminar, e estão sendo realizadas principalmente com os países do G7.
De acordo com informações, a administração Biden mantém contatos informais com diversos países através do Departamento do Tesouro dos EUA.
Contudo, não há detalhes sobre o tipo de possíveis restrições que os norte-americanos estariam planejando impor ao país asiático, já que, até o momento, os EUA não chegaram a um acordo sobre as sanções.
Um funcionário de um dos países consultados pelos EUA afirmou que há apenas uma escassa informação da inteligência sobre uma possível ajuda da China à Rússia.
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Com isso, o Ocidente volta a demonstrar sua crescente histeria e paranoia em relação à China e Rússia, e como sempre, tenta impor sua "maneira de viver" através de países terceiros.
Por sua vez, os chineses refutaram as especulações ocidentais, afirmando que tudo isso não passa de uma "especulação sem fundamento".
"Todos sabem que os países da OTAN, incluindo os EUA, são a maior fonte de armamento para o campo de batalha na Ucrânia, porém, seguem afirmando que a China pode estar fornecendo armas à Rússia", afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin.
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